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Os miúdos não querem mais brinquedos de plástico no Natal. Querem algo mais ecológico. Então, oferece um livro. Muitas pessoas pelo mundo inteiro foram marcadas por livros que leram quando eram crianças, ou mesmo na idade juvenil. Charles Darwin, por exemplo, tinha consigo na viagem no Beagle onde r
Deus, onde estás? — «Aqui.» (intuímos e cantamos) — Mas, aqui, onde? Quando cantamos, talvez nos estejamos a referir ao lugar onde estamos. Mas, aqui é demasiado indefinido para poder encontrar Deus seja em que lugar for. Ou suficientemente indefinido para O poder encontrar onde quer que seja. Ou, t
Estava em 2009 e tinha diante de mim o Pde. Tanzella-Nitti, sacerdote, astrónomo, e pessoa há muito tempo dedicada ao diálogo entre ciência e fé. Havia uma ideia nova que tinha em mente e resolvi partilhá-la com ele, pela primeira vez, naquela conferência sobre Darwin, organizada pelo P. Alfredo Din
Era véspera da apresentação do livro de Transmissão de Calor que publiquei com a minha esposa. Acordei a pensar no que poderia dizer e pensei em aproximar a ciência à vida. Pois, nesta disciplina ligada à energia, estudam-se, essencialmente, três mecanismos sobre o modo como a energia se transmite:
Será o ensinamento da Igreja um entrave cultural que mina o seu propósito? Muitas pessoas têm dificuldade em ligar os ensinamentos da Igreja ao que vivem no seu tempo e pensam que esses estão desactualizados. Nesse sentido, o ensino da Igreja corre o risco de deixar de nos ajudar a amadurecer na vid
Se sentir o frio na extremidade dos pés é difícil, o que pensar dos eventos extremos que podemos viver com as alterações que os nossos confortos induzem no clima global? Se as injustiças que vemos em relação aos refugiados geram extremismos, por que razão é difícil compreender o extremo-amor daquele
O clima está a mudar. A culpa é nossa. As consequências não são animadoras. E os governantes que podem fazer alguma coisa para inverter esta situação falam muito, mas reconhecem a necessidade de agir. O papa Francisco também falar de agir. Até a newsletter que recebo do jornal Expresso usa a frase é
«Que belo!» — dizemos sempre que algo faz sentido para nós e expressa a harmonia da vida, a melodia dos eventos ou a alegria dos sucessos. Mas lembro-me de ler Alfred North Whitehead dizer que a beleza está na harmonia dos contrastes. Talvez esteja, ou talvez o “belo” seja uma realidade mais profund
Quando era mais novo e tinha acabado o segundo ano da Universidade, não sei bem por que razão, mas achava que 1997 seria um grande ano. Foi? Nem por isso. Foi um ano normal, mas ao ler recentemente um livro intitulado Tecnostress fiquei admirado como há quase 25 anos se previa o que acontece hoje.
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