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Raquel Rodrigues nasceu no último ano da década 70 do século passado. Cresceu em graça e em alguma sabedoria, sendo licenciada em Gestão, frequenta o mestrado em Santidade: está no bom caminho!
Aproveita cada oportunidade para refletir sobre os sentimentos que as relações humanas despertam e que, talvez, sejam comuns a muitas pessoas. A sua escrita é fruto da vontade de partilhar os seus estados de alma com a “amiga” que pode bem ser qualquer pessoa que leia com disposição cada uma das suas cartas.
Tenho lido inúmeros elogios ao silêncio que me levam a refletir e a questionar a minha forma de me manifestar. É que nunca fui boa na matéria de fazer silêncio e até invejo quem tem essa capacidade. No entanto, acho que às vezes confundimos o silêncio com ser ignorado e essa linha, às vezes, pode se
Querida amiga já sentiste isto? Eu também, e dou por mim a questionar e a confrontar Deus com os seus Silêncios.
Independentemente das analogias cristãs, dou por mim a refletir sobre as imperfeições do ser humano, ou melhor as minhas e dou por mim a pensar que apesar de trabalhar para ser melhor, por vezes, parece inglório. Quando achamos que aquela aresta do teu comportamento, que andas a limar há anos, volta
Nem sempre é fácil mantermos a firmeza na defesa das nossas convicções mas temos de lutar por elas e ser fiéis aos valores que acreditamos. Sobre opiniões aceito contudo que podemos mudar de ideias após uma boa conversa, uma leitura mais atenta ou uma reflexão mais demorada. Aceitar que é normal o n
Conheces aqueles jogadores tão ferranhos que quando perdem algum jogo são insuportáveis de aturar? Eu conheço. Esse se por um lado detesto o “mau” perder, por outro, admiro a forma aguerrida como defendem a sua jogada e como detestam ser derrotados. Mas sabes, acho que na verdade ninguém gosta de pe
Querida amiga, já te sentiste numa espécie de encruzilhada com decisões para tomar, mas com tantas condicionantes que não te ajudam a decidir? Volta e meia surge um projeto, uma decisão, uma mudança possível que te obriga a parar e refletir e pensar em todas as possibilidades. Umas vezes somos obr
Querida amiga, sinto que nos desapegamos muito rápido das coisas ou melhor das pessoas. Confesso que também sou um pouco assim! Aceito que na minha vida surgem pessoas, e outras desaparecem, ou seja, reconheço que algumas pessoas não vão estar na minha vida de modo permanente. Não quer dizer que não
Numa vida tão rotineira como a nossa, acho que deveremos fazer um esforço para fazermos coisas “pela primeira vez”. Não sou contra as rotinas, acho até que nos faz bem, pois dá-nos estabilidade e segurança que nos permite reduzir níveis de ansiedade mas, por vezes creio que faz falta arriscar e faze
Há uns tempos ouvi uma expressão que me fez pensar que era algo do género: ”Quem inventou de partir o tempo em pequenos ciclos/anos/meses foi muito generoso!”. E eu estou totalmente de acordo. O tempo é algo muito mais relativo do que imaginamos, e apesar de ser igual para todos, não podia ser perc
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