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Raquel Rodrigues nasceu no último ano da década 70 do século passado. Cresceu em graça e em alguma sabedoria, sendo licenciada em Gestão, frequenta o mestrado em Santidade: está no bom caminho!
Aproveita cada oportunidade para refletir sobre os sentimentos que as relações humanas despertam e que, talvez, sejam comuns a muitas pessoas. A sua escrita é fruto da vontade de partilhar os seus estados de alma com a “amiga” que pode bem ser qualquer pessoa que leia com disposição cada uma das suas cartas.
Sabes amiga, a minha tenda está vazia, não porque falte alguma coisa, mas porque espera uma visita. Para Ela arranjei espaço, limpei o lixo que me incomodava, lavei as janelas para entrar mais luz e esperei…esperei pacientemente porque sabia que era importante. Desliguei de tudo o que me poderia p
Querida amiga já te aconteceu de chegares a casa de uma reunião que não correu tão bem como gostarias e começas a desabafar e ouves: “Deixa lá, não te chateies.”? Outras vezes somos nós a dizer aos outros, como se os quiséssemos proteger, desvalorizando o acontecimento- “Deixa lá, isso passa!”. A ve
Quantas vezes nos enchemos de palavras bonitas, inspiradas e repletas de amor e as entregamos de bandeja ao nosso interlocutor? Quantas vezes pomos a melhor toalha, o melhor serviço de louça e a refeição preparada com todo o espero e a damos aos nossos convidados? Quantas vezes damos o nosso melho
Quantas vezes dás por ti a olhar para o passado, para as opções que fizeste, e a não gostar do que vês? Espero que não muitas. Mas é certo que volta e meia temos a tendência de olhar para a nossa vida e nem sempre ficamos confortáveis com o que vemos. Será que escolhemos bem o curso? Será que escol
Gosto de tudo que introduzes na minha vida e do quanto eu aprendi QUE trouxe para a minha vida e que vem do que me dás. Obrigada por fazeres caminho comigo, ainda que seja apenas por momentos.
Vivemos cheios de “máscaras”, entre “falinhas mansas” e “palmadinhas nas costas” estamos inebriados de uma falsa aparência de “gosto muito de ti” que às vezes não passa de um “tolero-te”.
Foi há mais de 100 anos que Augusto Gil, poeta do Porto, escreveu este poema que todos conhecemos e que revela a tristeza que se instalou no coração do autor perante as misérias humanas. O poeta dirige ao Senhor uma prece inconformada, um PORQUÊ, uma dúvida, uma revolta pelas crianças mas em geral p
Nunca tivemos tanta facilidade de entrar em contacto com as outras pessoas, de lhes mandar mensagens, de as informar e de as questionar. Então, porque será, querida amiga, que sinto que estamos a perder capacidades comunicativas?
Não, não vou começar a queixar-me, até porque não aprecio nada a tendência que algumas pessoas têm para passarem o tempo em auto comiseração ou, como diz o povo, ”a lamber feridas”. Apenas tenciono refletir sobre a sombra que as mágoas representam na vida de cada um.
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