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a sua tag: "Ano C"
Há tanto tempo que ando para te escrever, mas todas as tentativas não passaram de rascunhos amarrotados que se precipitaram no lixo. Na verdade, também não tenho nada de extraordinário para dizer. Gostava apenas que soubesses que tens sido para muitos dos teus descendentes uma referência paterna exe
Muitas ideias e demasiados propósitos conduzem a pouca prática. É como se diz: “De boas intenções está o inferno cheio.” “Inferno” em sentido metafórico, claro, também como representação do bem que podia ter sido feito e não se fez. Um publicitário espanhol, Joaquín Lorente, apresenta o êxito com es
Neste Domingo VIII do Tempo Comum continuamos a escutar e a digerir, no Evangelho, o «Discurso da planície», hoje na sua terceira e última parte (Lucas 6,39-45), toda dominada pelo amor e pela misericórdia. A arquitetura desta terceira parte do «Discurso da planície» assenta em três comparações, des
Hoje, a liturgia do 8º domingo do Tempo Comum, do Ano C, papagueiametáforas repletas de verdades árduas. «…tira primeiro a trave da tua vista e então verás bem para tirar o argueiro da vista do teu irmão.» É como quem diz: “Porque falas mal dos outros, quando também tu tens falhas e defeitos?” «Ca
Ainda era muito jovem quando formulou pela primeira vez, num breve opúsculo, mais tarde qualificado como «fundamental», a tese sobre a evolução do pensamento humano em três estádios. «A história da humanidade pode ser representada num sentido, como uma evolução que vai desde a religião primitiva (fe
Era surpreendente o sorriso daquela anciã, certamente nonagenária, enquanto o padre falava sobre a dificuldade em amar os inimigos. No fim da Missa, o padre, curioso com tal contentamento, foi cumprimentá-la, e não resistiu a perguntar se tinha gostado da homilia. Ela respondeu que sim, e acrescento
1. Continuamos, neste Domingo VII do Tempo Comum, a saborear o imenso Discurso da planície de Jesus (Lucas 6,27-38), em que o amor, a dádiva, a bondade, elevados até ao absurdo, constituem o fio condutor do inteiro Discurso, e também o verdadeiro cartão de identidade do discípulo de Jesus. Também aq
Pecar… é cair, tropeçar na pedra afiada que nos arranha a pele e faz sangrar! Pecar… é transgredir algo com uma vontade insaciável e com conhecimento de causa! Pecar… é ofender a sua própria capacidade de se entender e crescer perante qualquer obstáculo que surge! Baixar os braços perante a dor da i
Faz parte das regras básicas de sobrevivência de certos regimes. A união dos elementos do grupo faz-se através da manutenção de um inimigo comum. Ele é um sujeito que não merece confiança, é mau, ingrato, e o melhor é…
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