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a sua tag: "Missa em Santa Marta"
Por isso «peçamos ao Senhor a graça de nos envergonharmos» diante de Deus omnipotente que «nos abraça» com toda a sua misericórdia. Hoje, «o profeta Baruc indica-nos o caminho certo para pedir perdão», afirmou o Papa Francisco em Santa Marta.
Pôr-se «a caminho para voltar a encontrar as próprias raízes» e nelas ganhar «a força de ir em frente». Eis o itinerário humano e espiritual sugerido pelo Papa na homilia da missa celebrada em Santa Marta na manhã de 5 de outubro.
«Pedir a Jesus a graça de o seguir de perto», para não o deixar sozinho, superando assim as tentações de olharmos para nós mesmos e «dividir o bolo» dos interesses pessoais: foi o conselho espiritual sugerido por Francisco na missa celebrada na terça-feira, 3 de outubro, em Santa Marta.
A tentação de eliminar a ferida está sempre à espreita: «Alguns procuram esquecê-la para não ter este remorso e pensam nos outros: «Mas aqueles desventurados, como sofrem na guerra, aqueles ditadores que matam as pessoas...». Pensa-se nos pecados do próximo para não reconhecer os próprios.
«Familiaridade» foi a palavra-chave da homilia pronunciada pelo Papa Francisco durante a missa celebrada em Santa Marta na manhã de terça-feira, 26 de setembro. O centro foi a perspetiva que cada cristão tem de «se sentir família de Jesus», viver em «proximidade» com ele cada momento do dia,
A pergunta sucessiva então é: «Como se espera a consolação?» A resposta é: «Como aquela virtude humilde, a mais humilde de todas: a esperança. Espero que o Senhor me visite com a sua consolação».
“A porta para encontrar Jesus é reconhecer-se pecador”, afirmou o Papa Francisco na Missa celebrada na manhã desta quinta-feira, na Capela da Casa Santa Marta. A sua homilia repassou a conversão de São Mateus
O que significa «ver com o coração», sentir deveras «compaixão» e não simples «pena» diante da dor das pessoas.
«Não rezar pelos governantes é um pecado que deve ser confessado». E esta oração deve ser feita sobretudo «para não deixar sozinhos» quantos têm menos consciência» que o seu poder não é absoluto, mas vem do povo e de Deus.
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