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O Bispo D. António Couto publica os artigos no blogue Mesa de Palavras
As poucas linhas do Evangelho deste Domingo XIV do Tempo Comum, retiradas de Mateus 11,25-30, guardam o segredo mais inteiro de Jesus.
Neste Domingo XIII do Tempo Comum, escutaremos o final do Discurso Missionário do Evangelho de Mateus (10,37-42), que iniciámos há dois Domingos atrás.
Continuamos a escutar, neste Domingo XII do Tempo Comum, o Discurso Missionário de Jesus no Evangelho de Mateus, hoje Mateus 10,26-33.
A missão implica sair de si, mudança de lugar e de modo, não ficar aqui ou ali e não ficar assim. Implica ir à procura do outro perdido em qualquer margem da vida, acolhê-lo e velar por ele (paradigma alteritário).
EM DEUS, PENSAMENTO, EXPRESSÃO, COMUNICAÇÃO, EFEITO, ALFA E OMEGA, SÃO SIMULTÂNEOS E COETERNOS
O Evangelho da Solenidade deste Dia Grande de Pentecostes (João 20,19-23) mostra-nos os discípulos de Jesus fechados num certo lugar, por medo dos judeus.
O texto que o Evangelho deste Domingo VI da Páscoa (João 14,15-21) nos oferece enquadra-se naquele monumental Testamento que, no IV Evangelho, Jesus pronuncia, em ondas sucessivas, após a Ceia com os seus Discípulos (João 13,12-17,26).
Domingo IV da Páscoa. Domingo do Bom, Belo, Perfeito e Verdadeiro Pastor. É este o significado largo do adjetivo grego kalós e do hebraico tôb, que qualifica o nome «Pastor».
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