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A generosidade como capacidade de se compadecer e prestar auxílio é uma das marcas mais nobres que caracterizam o espírito humano. Dar sem medida. Dar por amor. Dar em liberdade. Dar-se a si mesmo aos que solicitam ajuda. Dar numa atitude de total confiança. Dar é mais do que um simples
«Facebook, meu querido Facebook, há alguém mais amada do que eu?», assim podia começar a história. A pergunta repetia-se logo ao despertar, pela manhã, a meio da manhã, enquanto tomava um chá para emagrecer, ao almoço e pouco depois, na sesta, durante o intervalo do lanche, quando comia lentamente
Às vezes é quando menos se espera. Nem mais nem menos. É naquele momento, completamente fora do programa, que acontece o extraordinário, como na história do Evangelho.
A natureza humana tem estas armadilhas. E não nos dá descanso. Empurra-nos para pequenas guerras, faz-nos entrar competição constante, estica a corda através da qual medimos a distância entre o que somos e o que sonhamos ser, onde estamos e para onde desejamos ir, tendo, por vezes, o vizinho
Não basta cumprir a lei. Para seguir o Mestre é necessário que o discípulo seja livre. Porque há bens que escravizam, como há ideias que amarram ou recordações que bloqueiam. Jesus exige que o discípulo esteja disponível.
A cebola não serve apenas para ser picada ou cortada às rodelas e lançada ao tacho. A sua utilidade não se esgota na cozinha. Prova disso é a sua constante presença na mesa da literatura.
Foi o que mais me surpreendeu durante a viagem. Ali, na rua que dá para a Praça Central, junto à antiga igreja, à direita de quem sobe, em letras bem visíveis, impossíveis de apagar, no edifício que em outros tempos teria sido uma escola primária, ali mesmo, em maiúsculas para que todos pudessem
De tempos a tempos a pergunta ressuscita do estado catatónico, invade o espaço da consciência e torna-se pública: «Maria, porque é que estamos casados?», «Francisco, tu amas-me?», «a que propósito estou nesta faculdade?», «porque é que acordo tão cedo?», «por onde vou?» e por aí adiante.
Paulo promove nas várias comunidades que ele fundou um peditório em favor dos pobres de Jerusalém, tendo Cristo como modelo, para que haja mais igualdade entre os batizados. Através da partilha, a comunidade esforça-se para repor a igualdade original querida por Deus, pois no princípio,
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