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a sua tag: "Santo do Dia"
“Deus só sabe ser amor, e só sabe ser Pai. E quem ama não é invejoso, e quem é Pai o é totalmente”, dizia Santo Hilário de Poitiers, doutor da Igreja e grande defensor da divindade de Cristo. Sua festa é celebrada a 13 de janeiro.
São Gonçalo é o santo português que, sobretudo no Norte de Portugal, goza da maior devoção, logo depois de Santo António de Lisboa. Na sua História Eclesiástica de Portugal, o Padre Miguel de Oliveira diz apenas o seguinte: «S. Gonçalo de Amarante que se supõe falecido a 10 de Janeiro de 1259;
Senhor Deus, que iluminastes a vossa Igreja com os ensinamentos e exemplos de São Basílio e de São Gregório Nazianzeno, fazei que procuremos humildemente conhecer a vossa verdade e a vivamos fielmente na caridade.
Era um homem piedoso e santo com uma personalidade pouco marcada. Foi um homem apagado ao lado de um Imperador culto e ousado, o qual mais que servi-lo se terá antes servido dele, da sua simplicidade e humanidade, agindo como verdadeiro bispo da Igreja.
A Igreja honra como mártires este coro de crianças, vítimas do terrível e sanguinário rei Herodes, arrancadas dos braços das suas mães para escrever com o seu próprio sangue a primeira página do álbum de ouro dos mártires cristãos e merecer a glória eterna, segundo a promessa de Jesus:
João, filho de Zebedeu e de Salomé, irmão de Tiago Maior, de profissão pescador, originário de Betsaida, como Pedro e André, ocupa um lugar de primeiro plano no elenco dos apóstolos.
Depois do Pentecostes, os apóstolos dirigiam o anúncio da mensagem cristã aos mais próximos, aos hebreus, aguçando o conflito apenas acalmado da parte das autoridades religiosas do judaísmo.
São João da Cruz (João de Yepes) nasceu perto de Ávila, em Fontiveros, Espanha, no ano de 1542. Era filho de tecelões. Após ter dado provas da sua imperícia nas várias ocupações para as quais a família, muito pobre, o tentou encaminhar, ao vinte anos, ingressou na Ordem dos Carmelitas.
O pecado original é uma realidade misteriosa e pouco evidente para nós enquanto comporta um prolongamento da culpa dos progenitores até todos nós. Neste dia, nós o consideramos na sua conspícua excepção ou melhor no singular privilégio concedido a Maria, que foi dele preservada desde o primeiro
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