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Neste Domingo III do Tempo Comum é-nos dada a graça de escutar o Evangelho de Marcos 1,14-20. Não é a primeira vez que Jesus surge em cena. Já o tínhamos contemplado a dirigir-se da Galileia para o Rio Jordão, para ser batizado por João Batista (Marcos 1,9). Mas ainda não tínhamos ouvido a sua voz.
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo João 1,35-42 que corresponde ao Segundo Domingo do Tempo Comum, ciclo B, do Ano Litúrgico. O teólogo José Antonio Pagola comenta o texto.
O Evangelho deste Domingo II do Tempo Comum (João 1,35-42) faz-nos ver no primeiro plano João Batista e Jesus. João Batista permanece lá «estacado» (eistêkei), em Bethabara [= «Casa de passagem»], desde João 1,28, imóvel e sereno e atento. O lugar em que permanece parado, define-o e define-nos: é um
Há dias assim. A novidade absoluta bate à nossa porta com tanta persistência que não podemos fingir não estar em casa. Estremecemos como se ainda fôssemos a criança distraída na sala de aulas quando ouvimos, de súbito, o nosso nome repetido em tons agudos.
Não conheço quem goste de exames. Sejam exames escolares ou exames médicos, o coração bate mais acelerado e ficamos à mercê de um juízo que não dominamos. Ainda que sejam para testar conhecimentos e capacidades ou avaliar o estado da saúde, há sempre o perigo de “chumbarmos”.
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 25,14-30, que corresponde ao 33° Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo José Antonio Pagola comenta o texto.
DOMINGO XXXIII DO TEMPO COMUM: «NEGOCIANTES OUSADOS OU O TEMPO TODO SENTADOS EM CIMA DO TESOURO»
A liturgia do 33º Domingo do Tempo Comum recorda a cada cristão a grave responsabilidade de ser, no tempo histórico em que vivemos, testemunha consciente, activa e comprometida desse projecto de salvação/libertação que Deus Pai tem para os homens.
Nas vésperas do dia mundial dos pobres, instituído pelo Papa Francisco, foi divulgada a notícia da venda do quadro de Leonardo Da Vinci, Salvator Mundi, pelo valor recorde de 450 milhões de dólares – cerca de 380 milhões de euros - a um comprador anónimo.
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