Audiência Geral: catequese sobre ritos centrais do Batismo
Cerca de 20 mil fiéis participaram esta manhã de quarta-feira (02/05) da Audiência Geral na Praça S. Pedro.
Em sua catequese, o Papa Francisco deu continuidade ao ciclo sobre o Batismo, falando dos ritos centrais deste sacramento.
Simbolismo da água
Começando pela água, o Pontífice explicou que se trata de um elemento purificador, matriz de vida e de bem estar, mas a sua falta ou o excesso pode ser também causa de morte. Por isso, possui um grande simbolismo na Bíblia para falar das intervenções de Deus, como por exemplo as águas do dilúvio, a passagem pelas águas do Mar Vermelho ou o sangue e água que correram do lado de Cristo crucificado.
Mas a água não tem o poder de curar, mas sim a ação do Espírito Santo no Batismo, tornando-se o instrumento que permite a quem recebe este sacramento ser sepultado com Cristo e, com Ele, ressuscitar para uma vida imortal.
Deus une, o diabo divide
Após a santificação da água, quem se prepara para receber o sacramento deve renunciar a Satanás e fazer a sua profissão de fé.
“O diabo divide. Deus une sempre num só povo. Não é possível aderir a Cristo colocando condições. De algumas pessoas dizemos que se dão bem com Deus e com o diabo. Isso não é possível”, disse o Papa. “Ou você está bem com Deus ou com o diabo. Por isso a renúncia e o ato de fé vão juntos.”
Renunciar e crer
A resposta às perguntas: “Renunciam a Santanás, a todas as suas obras e a todas as suas seduções?” – é formulada na primeira pessoa do singular: “Renuncio”.
E ao mesmo modo é professada a fé da Igreja, dizendo: “Creio”. “É a base do Batismo”, acrescentou Francisco. É uma escolha responsável, que exige ser traduzida em gestos concretos de confiança em Deus, de luta contra o pecado e de esforço, contando com a graça de Deus, para configurar a própria vida aos ensinamentos de Jesus.
Cerca de 20 mil fiéis participaram esta manhã de quarta-feira (02/05) da Audiência Geral na Praça S. Pedro.
Em sua catequese, o Papa Francisco deu continuidade ao ciclo sobre o Batismo, falando dos ritos centrais deste sacramento.
Simbolismo da água
Começando pela água, o Pontífice explicou que se trata de um elemento purificador, matriz de vida e de bem estar, mas a sua falta ou o excesso pode ser também causa de morte. Por isso, possui um grande simbolismo na Bíblia para falar das intervenções de Deus, como por exemplo as águas do dilúvio, a passagem pelas águas do Mar Vermelho ou o sangue e água que correram do lado de Cristo crucificado.
Mas a água não tem o poder de curar, mas sim a ação do Espírito Santo no Batismo, tornando-se o instrumento que permite a quem recebe este sacramento ser sepultado com Cristo e, com Ele, ressuscitar para uma vida imortal.
Deus une, o diabo divide
Após a santificação da água, quem se prepara para receber o sacramento deve renunciar a Satanás e fazer a sua profissão de fé.
“O diabo divide. Deus une sempre num só povo. Não é possível aderir a Cristo colocando condições. De algumas pessoas dizemos que se dão bem com Deus e com o diabo. Isso não é possível”, disse o Papa. “Ou você está bem com Deus ou com o diabo. Por isso a renúncia e o ato de fé vão juntos.”
Renunciar e crer
A resposta às perguntas: “Renunciam a Santanás, a todas as suas obras e a todas as suas seduções?” – é formulada na primeira pessoa do singular: “Renuncio”.
E ao mesmo modo é professada a fé da Igreja, dizendo: “Creio”. “É a base do Batismo”, acrescentou Francisco. É uma escolha responsável, que exige ser traduzida em gestos concretos de confiança em Deus, de luta contra o pecado e de esforço, contando com a graça de Deus, para configurar a própria vida aos ensinamentos de Jesus.
O Pontífice então concluiu:
“Queridos irmãos e irmãs, quando molhamos a mão na água benta e fazemos o sinal do Cruz, pensemos com alegria e gratidão ao Batismo que recebemos, e renovamos o nosso ‘Amém’, per viver imergidos no amor da Santíssima Trindade.”