Globalização do Amor

Crónicas 11 novembro 2019  •  Tempo de Leitura: 2

Quantos de nós sonhamos com o amor? E se o mundo fosse amor? E se todos nós fossemos amor? E se todos nós caminhássemos para a passo a passo, pouco a pouco chegássemos lá. Bem sei, é fácil falar, difícil é ser. É fácil escrever, difícil é passar à ação. É fácil sonhar, difícil é concretizar. Perdi a conta aos discursos bonitos, textos impecavelmente escritos. Eu convido-vos a viver, a conhecer e a amar. Convido-vos a fazer das palavras ações e dos sonhos objetivos. Deixemo-nos de sonhar, concretizemos. Vamos passo a passo, pouco a pouco. E que nunca o medo nos cale e nos impeça de caminhar. É fácil pensar nos “e se”, é fácil ter medo do que poderá vir a seguir. Deixemo-nos seguir pelo amor. Deixemo-nos levar pelo amor. Não tenhamos medo de anunciar o amor. E o amor não tem sexo, religião, cor, raça, idade, tempo e espaço. O amor é, simplesmente é. O amor não é uma doença. O amor não se cura porque não está doente. O amor é quem e o que nos cura. Não o contrário.

 

Que nunca nos esqueçamos que o Amor é o cerne, que o Amor é o mais importante é que nos faz viver e acordar todos os dias. Amemos mais. A guerra só cria dor e sofrimento. Tornemo-nos missionários da paz e do amor. Divulguemos o Amor. Anunciemos o Amor.

 

“Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” Jo 10, 10. Ele veio para todos. Todos como bem sabemos é mais que alguns. Todos inclui os que não o conhecem, os que o negam, os que o fazem sofrer. O papa convida-nos à globalização da ternura. Ousemos tornar de facto a ternura global. Não excluamos ninguém. Perguntemo-nos quais são as periferias do mundo. Todas essas periferias têm lugar no Amor e por isso na Igreja e em Deus.

paula ascenção sousa. a minha religião é o amor. cresci católica, descobri-me missionária. acredito e vivo o amor sem rótulos, sem barreiras, para todx. vivo do amor,  por amor e com amor e para amar.

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