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Por vezes é importante deixar o mundo acontecer. Mesmo parecendo que o caótico se instala, há coisas bonitas que se vão tecendo... Quantas vidas cabem numa só?! Talvez todas as que quisermos, as que sentirmos fazerem parte da nossa história. Do que somos... É sempre tempo de sonhar, de viver a
A nossa existência é semelhante a uma longa viagem através de mares muitas vezes revoltos. Brisas suaves e ventos fortes alternam-se. Embora quase nunca consigamos prever quando acaba o que está e chega o que virá. Esperamos a paz no meio da tormenta, mas quase nunca nos damos conta de que os tempo
A reflexão de hoje incide sobre algo que me intriga, que é nem mais nem menos, que a incrível capacidade que algumas pessoas têm de ver a "formiga" no nariz do outro assim como a incrível incapacidade de ver o "elefante" no seu. E na maioria das vezes é flagrante! Como é fácil apontar o dedo, julgar
Vi, recentemente, a tão falada série do momento: “Adolescência”. É uma séria tremenda, que nos desinstala completamente enquanto seres humanos e enquanto pessoas integrantes de uma sociedade. Compreendi que construímos, para as novas e atuais gerações, uma sociedade profundamente doente. Deixámo-nos
Mas vai muito mais além. Sabe mostrar a sua fragilidade com sabedoria. É, evangelicamente, o pequeno que se torna grande. Não contra o pequeno, mas precisamente porque é pequeno, como acontece com o grão de mostarda evocado por Jesus que gera uma árvore frondosa na qual até os pássaros podem pousar.
É como um segredo ao ouvido, que é contado com um jeitinho de amor. Onde o toque suave do essencial, resplandesce cheio de cor.
A obra-prima “Angelus”, de Jean-François Millet, retrata dois camponeses curvados em oração ao final da tarde, após mais um dia de trabalho. Como se fossem convocados pelo toque dos sinos de uma igreja ao fundo, o gesto dos camponeses compõe um mistério magnífico. A tristeza, que parece estar em pr
Estaremos ainda abertos à experiência de Deus do modo que Ele quiser? Ou estaremos demasiado entretidos nesta era digital, de tal modo que essa questão deixou de passar pela nossa cabeça? Pela oração, amor aos outros com gestos concretos, ou fazer bem aquilo que temos para fazer agora, são algumas d
Não sei como vamos conseguindo trazer o coração e a alma à tona dos dias, quando nos obrigam a chafurdar, numa base diária, em notícias horrorosas. Vamos passando os olhos por um pouco de tudo: ou a guerra, ou os abusos, ou os maus-tratos, violência em todas as formas e feitios. Obrigam-nos a enterr