XII Tempo Comum: «Na imensidão das águas» - Ano B

Liturgia 23 junho 2024  •  Tempo de Leitura: 1

Senhor que fizeste o mar, a terra, o céu e o vento…

Senhor que tudo me dás e tudo me tiras…

Senhor que me impeles e me reténs…

És Tu, meu Pai, que fazes em mim tudo o que é novo.

 

És quem me dá a coragem para navegar nas ondas do mar imenso.

Sei que é a missão que me confias.

Sei que me queres a navegar na Tua Barca,

que é a Igreja una e Santa.

 

És Tu que visitas o Teu povo e lhe ofereces a Esperança infinita.

És Tu quem ergue as fronteiras do bem e do mal…

És Tu quem nos ama até à última consequência:

A Morte de Cruz, para que jamais pereçamos!

 

E num infinito mar revolto que me habita…

És Tu quem acalma a tempestade da minha vida.

És Tu quem, com um Pedacinho de Pão, me ilumina e guia.

És Tu que me inundas com um turbilhão de Palavras

que se revelam em brisa suave.

 

Cristo Jesus, dá-me Força e Fé

para levar-Te a todos e para que eu leve todos a Ti.

Liliana Dinis

Cronista Litúrgica

Liliana Dinis. Gosta de escrever, de partilhar ideias, de discutir metas e lançar desafios! Sem música sente-se incompleta e a sua fonte inspiradora é uma frase da Santa Madre Teresa de Calcutá: “Sou apenas um lápis na mão de Deus!”
Viver ao jeito do Messias é o maior desafio que gosta de lançar e não quer esquecer as Palavras de S. Paulo em 1 Cor 9 16-18:
«Porque, se eu anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta: ai de mim, se eu não evangelizar. (…) Qual é, portanto, a minha recompensa? É que, pregando o Evangelho, eu faço-o gratuitamente, sem me fazer valer dos direitos que o seu anúncio me confere.»

Subscrever Newsletter

Receba os artigos no seu e-mail