XVII Tempo Comum: «Saciar a nossa fome…» | Ano B

Liturgia 28 julho 2024  •  Tempo de Leitura: 1

Tu que és Batizado tens fome de quê?

Eu sinto fome de Paz…

A guerra ergue-se a cada dia.

A bondade é calada por aqueles que vivem no medo…

Eu sinto fome de Saúde…

O tempo passa a correr e não nos escutamos.

Ficar ao lado de quem está doente deixa-me triste e cansada…

Eu sinto fome de uma Partilha verdadeira…

Guardo o que sou e tenho, para que não vejam as lacunas da minha vida.

Vivo num mundo virtual, que se resume num post, quantas vezes fictício…

Eu sinto fome de Fé…

A Igreja é de Jesus e o Pão Vivo é o próprio Cristo.

Mas, poucos são os que querem as Migalhas que sobraram dos 5 pães…

Eu sinto fome de Esperança…

Mato a cada dia a oportunidade de me encontrar Contigo, Jesus.

Vivo naquela azáfama do sol, do mar, do campo, do descanso, do “Eu”…

Senhor, Bom Pai…

Envia um profeta.

Preciso de um Milagre…

Preciso de um coração de rapazito capaz de partilhar 5 pães e 2 peixes!

Preciso saciar a fome que o mundo alimenta!

Preciso de coragem para levar Jesus a todos e todos a Jesus.

Liliana Dinis

Cronista Litúrgica

Liliana Dinis. Gosta de escrever, de partilhar ideias, de discutir metas e lançar desafios! Sem música sente-se incompleta e a sua fonte inspiradora é uma frase da Santa Madre Teresa de Calcutá: “Sou apenas um lápis na mão de Deus!”
Viver ao jeito do Messias é o maior desafio que gosta de lançar e não quer esquecer as Palavras de S. Paulo em 1 Cor 9 16-18:
«Porque, se eu anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta: ai de mim, se eu não evangelizar. (…) Qual é, portanto, a minha recompensa? É que, pregando o Evangelho, eu faço-o gratuitamente, sem me fazer valer dos direitos que o seu anúncio me confere.»

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