XIX Tempo Comum: «Fortalecido com aquele alimento…» | Ano B

Liturgia 11 agosto 2024  •  Tempo de Leitura: 1

Senhor…

quantas vezes,

me sento no banco de uma igreja a contemplar

o Sacrário fechado onde habitas!

 

Peço-Te que elimines do meu peito:

o azedume, a irritação, a cólera,

os insultos, a maledicência e toda a espécie de maldade.

 

Anseio, ardentemente, saborear-Te,

Pão vivo descido do Céu!

 

Só Tu, Jesus, és o meu refúgio… és o Rosto do Pai.

 

Então…

fecho os olhos… levanto-me… e confio!

Vou de mãos livres, silêncio na fronte…

respiro o Teu infinito perdão e

acolho-Te no meu coração, para amar os irmãos.

 

Sou Sacrário Vivo onde habita o doce Pão de Deus.

 

Saciada com o Pão da Vida, ganho um novo ânimo,

e parto a anunciar a Palavra que irradia a Esperança da Redenção.

 

Acredito em Ti, meu Deus, Bom Pai,

que desejas para a humanidade inteira a alegria de uma Vida plena!

 

Acredito em Ti, Filho de José, humilde carpinteiro,

que me dás a Vida eterna, que me fortaleces e

me envias a ser caridade no mundo.

 

Acredito em Ti, Espírito Santo

que me amparas e me iluminas,

[que queres de mim precisar]

para que eu leve Jesus a todos e todos a Jesus!

Liliana Dinis

Cronista Litúrgica

Liliana Dinis. Gosta de escrever, de partilhar ideias, de discutir metas e lançar desafios! Sem música sente-se incompleta e a sua fonte inspiradora é uma frase da Santa Madre Teresa de Calcutá: “Sou apenas um lápis na mão de Deus!”
Viver ao jeito do Messias é o maior desafio que gosta de lançar e não quer esquecer as Palavras de S. Paulo em 1 Cor 9 16-18:
«Porque, se eu anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta: ai de mim, se eu não evangelizar. (…) Qual é, portanto, a minha recompensa? É que, pregando o Evangelho, eu faço-o gratuitamente, sem me fazer valer dos direitos que o seu anúncio me confere.»

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