XXVIII Tempo Comum: «Orei e foi-me dada a prudência...» | Ano B
“Orei e foi-me dada a prudência;
implorei e veio a mim o espírito de sabedoria. »
Senhor, Bom Pai,
hoje, falo conTigo de coração aberto e puro.
Anseio ardentemente,
que as luzes do Espírito Santo acendam no meu pensamento,
a prudência do despojamento total, das matérias que brilham à minha volta…
Sei que ao rezar-Te
exponho a minha alma, o meu espírito,
e até as articulações e medulas…
Todo o meu ser em Tuas mãos, Senhor.
Senhor…
Rodeiam-me tantos ricos sem bens e tantos pobres repletos de riquezas…
Ajuda-me a libertar-me do peso do dinheiro,
que me incapacita de passar pelo buraco da agulha.
Hoje, que eu seja capaz de agarrar a minha Cruz.
Aquele pedaço de madeira que é o passaporte seguro
para a recompensa divina:
a entrada no Teu Reino de Perdão, Paz, Justiça e Amor.
A Tua Palavra, que vive em mim,
inquieta os meus pés e envia-me para o mundo.
Faz com que eu leve Jesus a Todos e Todos a Jesus;
neste caminho onde O Mestre é Bom e eu…
sou apenas um jovem à procura de algo que habita em mim…
Que habita no Pedacinho de Pão que me alimenta.
E… como tudo Te é possível, Pai,
concede-me a graça de salvar um pecador como eu,
para que eu viva ao sabor do Teu Espírito de Sabedoria…