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Instituto Humanitas Unisinos – IHU
O Segundo Domingo da Quaresma é tradicionalmente o domingo da transfiguração de Jesus, ou seja, o polo oposto ao primeiro domingo, dedicado às tentações de Jesus. Neste ano, lemos o relato presente no Evangelho segundo Marcos e tentamos evidenciar as particularidades dessa narração em relação à
Este relato da «transfiguração de Jesus» foi desde o início muito popular entre os Seus seguidores. Não é um episódio a mais. A cena, recriada com diversos recursos de caráter simbólico, é grandiosa. Os evangelistas apresentam Jesus com o rosto resplandecente enquanto conversa com Moisés e Elias.
O Evangelho deste primeiro domingo da Quaresma é curto: quatro versículos, embora, na realidade, vou me concentrar quase que exclusivamente nos dois primeiros, tendo comentado os versículos 14-15 há poucos domingos (3º Domingo do Tempo Comum).
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 1,12-15 que corresponde ao 1° Domingo da Quaresma, ciclo B, do Ano Litúrgico. O teólogo José Antonio Pagola comenta o texto.
Jesus era muito sensível ao sofrimento de quem encontrava no Seu caminho, marginalizados pela sociedade, esquecidos pela religião ou rejeitados pelos setores que se consideravam superiores moral ou religiosamente.
No domingo passado, começamos a ler o relato da “jornada de Cafarnaum” (cf. Mc 1, 21-34), exemplo concreto de como Jesus vivia, falando do reino de Deus e fazendo sinais que o anunciavam. E hoje o relato continua...
Na sinagoga de Cafarnaum, Jesus libertou pela manhã um homem possuído por um espírito maligno. Agora se diz que sai da «sinagoga» e parte para a «casa» de Simão e André.
Como um dia era vivido por Jesus? Ele pregava e ensinava, encontrava-se com as pessoas libertando-as do mal e curando-as, rezava. Depois, certamente havia um tempo e um espaço para comer com os seus, para estar com sua comunidade e para ensiná-la como era preciso viver para acolher o reino de Deus
Segundo Marcos, a primeira atuação pública de Jesus foi a cura de um homem possuído por um espírito maligno na sinagoga de Cafarnaum. É uma cena impressionante, narrada para que, desde o início, os leitores descobrem o poder de cura e de libertação de Jesus.
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