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Nasceu em 1989. Acredita que um abraço é a melhor forma do amor e que o amor muda o mundo. Que um pedacinho de amor, mesmo o mais pequenino, muda o mundo. E é isto que a faz escrever.
Pertence à "Mover Mundos", uma Associação que abraça o Movimento Missionário da Ramada: acreditam que, através do Amor, movem mundos.
É a autora do "Tatuar Sorrisos", um projecto simples de “tatuar sorrisos no dia de alguém, na vida de alguém, no coração de alguém”, através de pedacinhos de amor escritos em post-its, deixados por aí.
Deixo-me encantar por aqueles abraços que abrigam. Por aqueles abraços que se deixam (de)morar.
Alguém que seja abrigo. Alguém que seja porto seguro. Onde (re)pousar no final de tudo. E no início. E sempre.
Há quem me abraça sempre a alma e se deixa ficar. E o amor existe.
Pessoas que nos abraçam e nos deixam (de)morar.
Precisamos tanto de a encontrar: a esperança. De a encontrar e de deixar que ela nos envolva e nos conforte.
Ainda há coisas boas, sabes? Por mais que pareçam mostrar-te que não. Por mais que pareçam fazer-te sentir e acreditar que não. Por mais que (quase) consigam. Ainda há coisas boas.
Que nunca nos esqueçamos de deixar um abraço de amor pelo caminho. Talvez esse abraço faça sorrir o coração de alguém.
Insistem em repetir-me, às vezes, como quem tenta acordar-me para a realidade. Como quem quase parece tentar acusar-me de não ver bem. De só ver o lado bonito. Como se o lado bonito fosse o lado errado. E como se continuar a acreditar fosse sinónimo de fragilidade, de ilusão.
Sobre pessoas que nos mostram o lado mais bonito da vida. Que nos mostram até o lado mais bonito de nós. Pessoas que nos mostram o lado mais bonito de tudo. E que, só por isso, nos fazem acreditar que ainda vale a pena. Que tudo isto vale a pena. Sobre pessoas que nos fazem acreditar.
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