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1. A lição do Livro dos Números deste Domingo XXVI (Números 11,25-29) mostra-nos um Moisés, não dono de nada nem de ninguém, nada ciumento ou invejoso, mas livre, cheio de bem e de bondade, completamente a céu aberto, desejoso de ver, com olhos puros, o Espírito de Deus a operar maravilhas em todas
A liturgia do 26º Domingo do Tempo Comum apresenta várias sugestões para que os crentes possam purificar a sua opção e integrar, de forma plena e total, a comunidade do Reino.
Cortar… De que me serve saber falar, se permaneço em silêncio perante a injustiça? Que proveito me traz a mão direita e a mão esquerda,
A cebola não serve apenas para ser picada ou cortada às rodelas e lançada ao tacho. A sua utilidade não se esgota na cozinha. Prova disso é a sua constante presença na mesa da literatura.
No Evangelho deste Domingo XXV do Tempo Comum, continuamos a ler a chamada «secção do caminho» do Evangelho de Marcos (Ver Domingo XXIV), hoje a passagem de Marcos 9,30-37. Este texto intenso e sublime cai sobre nós como uma faca de dois gumes e envolve-nos em duas vagas avassaladoras:
Mansidão… Permanecer na tranquilidade enquanto o mundo à nossa volta nos apresenta um abismo sem fim. Permanecer de sorriso na face enquanto nos injuriam e nos maltratam. Permanecer no diálogo terno enquanto os outros fecham os ouvidos.
Foi o que mais me surpreendeu durante a viagem. Ali, na rua que dá para a Praça Central, junto à antiga igreja, à direita de quem sobe, em letras bem visíveis, impossíveis de apagar, no edifício que em outros tempos teria sido uma escola primária, ali mesmo, em maiúsculas para que todos pudessem
De tempos a tempos a pergunta ressuscita do estado catatónico, invade o espaço da consciência e torna-se pública: «Maria, porque é que estamos casados?», «Francisco, tu amas-me?», «a que propósito estou nesta faculdade?», «porque é que acordo tão cedo?», «por onde vou?» e por aí adiante.
Resistência… é preciso ser forte e resistir aos ventos contrários que ameaçam a nossa jornada sobre a terra. Saberemos o que nos espera? Saberemos o que a vida quer (realmente) de cada um de nós? Estaremos com as melhores atitudes? Com os gestos certos? Com as palavras no tempo preciso?