a sua categoria: ""
Jesus atende sempre a nossa súplica. Mas não do modo que lhe pedimos. Assim: não impôs as mãos ao surdo-mudo, mas tocou com as suas mãos os ouvidos e a língua daquele homem. Entenda-se já este gesto e mais do que este gesto:
A liturgia do 23º Domingo do Tempo Comum fala-nos de um Deus comprometido com a vida e a felicidade do homem, continuamente apostado em renovar, em transformar, em recriar o homem, de modo a fazê-lo atingir a vida plena do Homem Novo.
É preciso abrir a nossa vida a experiências novas. Conhecer o mau para ambicionar o bom! Sentir fome para saber comer! Ter frio para ansiar calor! Vestir preto e branco para reconhecer a alegria do arco-íris! Ouvir uma guitarra desafinada para saborear o som de uma tuba!
Depois de termos feito durante cinco Domingos consecutivos, desde o XVII ao XXI, uma incursão pelo Capítulo VI do Evangelho segundo S. João, regressamos, neste Domingo XXII do Tempo Comum, ao Evangelho segundo S. Marcos, em que nos é dado escutar, ainda que com alguns cortes
Neste Domingo XXI do Tempo Comum, escutaremos a sexta e última Parte do Capítulo VI do Quarto Evangelho, que contempla os últimos versículos (João 6,60-69), e estende a discussão antes havida da multidão (João 6,25-40) e dos judeus (João 6,41-58) com Jesus, também aos discípulos em geral, que entra
A liturgia do 21º Domingo do Tempo Comum fala-nos de opções. Recorda-nos que a nossa existência pode ser gasta a perseguir valores efémeros e estéreis, ou a apostar nesses valores eternos que nos conduzem à vida definitiva, à realização plena. Cada homem e cada mulher têm, dia a dia, de fazer a
Serviço… Aquele que serve voluntariamente é invadido por sentimentos de Paz e de Alegria. Não há nada que faça melhor à alma do que o DAR gratuitamentee sem esperar recompensa. Aquele Estado Zenque nos faz apreciar a VIDA e escolher o BEM, a PARTILHA, a VERDADE, o SERVIÇO…
A liturgia do 20º Domingo do Tempo Comum repete o tema dos últimos domingos: Deus quer oferecer aos homens, em todos os momentos da sua caminhada pela terra, o “pão” da vida plena e definitiva. Naturalmente, os homens têm de fazer a sua escolha e de acolher esse dom.
Insatisfação… Aquele gosto amargo quando não estamos totalmente satisfeitos com o que temos, com quem somos, nem com o que nos rodeia e deixa-nos num estado de ansiedade que nos leva à loucura.