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a sua tag: "Ano B"
Foi o que mais me surpreendeu durante a viagem. Ali, na rua que dá para a Praça Central, junto à antiga igreja, à direita de quem sobe, em letras bem visíveis, impossíveis de apagar, no edifício que em outros tempos teria sido uma escola primária, ali mesmo, em maiúsculas para que todos pudessem
De tempos a tempos a pergunta ressuscita do estado catatónico, invade o espaço da consciência e torna-se pública: «Maria, porque é que estamos casados?», «Francisco, tu amas-me?», «a que propósito estou nesta faculdade?», «porque é que acordo tão cedo?», «por onde vou?» e por aí adiante.
Resistência… é preciso ser forte e resistir aos ventos contrários que ameaçam a nossa jornada sobre a terra. Saberemos o que nos espera? Saberemos o que a vida quer (realmente) de cada um de nós? Estaremos com as melhores atitudes? Com os gestos certos? Com as palavras no tempo preciso?
Jesus atende sempre a nossa súplica. Mas não do modo que lhe pedimos. Assim: não impôs as mãos ao surdo-mudo, mas tocou com as suas mãos os ouvidos e a língua daquele homem. Entenda-se já este gesto e mais do que este gesto:
A liturgia do 23º Domingo do Tempo Comum fala-nos de um Deus comprometido com a vida e a felicidade do homem, continuamente apostado em renovar, em transformar, em recriar o homem, de modo a fazê-lo atingir a vida plena do Homem Novo.
É preciso abrir a nossa vida a experiências novas. Conhecer o mau para ambicionar o bom! Sentir fome para saber comer! Ter frio para ansiar calor! Vestir preto e branco para reconhecer a alegria do arco-íris! Ouvir uma guitarra desafinada para saborear o som de uma tuba!
Exterior… Quando olhamos para alguém que passa na rua, com um aspeto físico esbelto: um sorriso na face, uns olhos azuis brilhantes, um tom de pele moreno e um cabelo sedoso… ficamos como que em câmara lenta, a olhar para tão bela obra de Deus! Imediatamente, um pensamento nos assalta:
Neste Domingo XXI do Tempo Comum, escutaremos a sexta e última Parte do Capítulo VI do Quarto Evangelho, que contempla os últimos versículos (João 6,60-69), e estende a discussão antes havida da multidão (João 6,25-40) e dos judeus (João 6,41-58) com Jesus, também aos discípulos em geral, que entra
A liturgia do 21º Domingo do Tempo Comum fala-nos de opções. Recorda-nos que a nossa existência pode ser gasta a perseguir valores efémeros e estéreis, ou a apostar nesses valores eternos que nos conduzem à vida definitiva, à realização plena. Cada homem e cada mulher têm, dia a dia, de fazer a
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