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a sua tag: "Diário das Homilias do Papa Francisco"
"O insulto não acaba em si mesmo, mas é uma porta que se abre. É preciso passar da inveja à amizade": palavras do Papa Francisco ao celebrar a missa matutina na capela da Casa Santa Marta.
"Não somos protagonistas dos nossos méritos", disse o Papa Francisco na homilia, afirmando que o cristão deve ser sal e luz aos outros.
Anúncio, serviço e gratuidade são as três dimensões fundamentais da evangelização, que não admite estratégias empresariais nem ambições carreiristas, sublinhou hoje o papa na homilia da missa a que presidiu, no Vaticano.
"Memória" foi a palavra-chave na homilia da missa celebrada na Casa Santa Marta. Francisco pediu que os fiéis façam memória dos encontros com Cristo, dos antepassados e da lei do amor.
Na Missa matutina na Casa Santa Marta, Francisco refletiu sobre as perseguições aos cristãos e a cada homem e mulher de hoje, através das colonizações culturais, das guerras, da fome e da escravidão provocadas pelo diabo.
Entrar nos esquemas mundanos nos tira a liberdade, e para andar na santidade, devemos ser livres: a liberdade de andar olhando para a luz, de seguir em frente. Sem liberdade não se pode ser santos. A liberdade é a condição para poder caminhar olhando a luz à frente.
“Ser homem e mulher de alegria” significa “ser homem e mulher de paz, significa ser homem e mulher de consolação”, disse Francisco.
Dedicando a missa na Casa Santa Marta ao “nobre povo chinês”, que hoje festeja Nossa Senhora de Sheshan, Francisco exorta a tomar distância das riquezas que seduzem e escravizam.
Na homilia, o Santo Padre ressaltou que nos Evangelhos, Maria sempre é indicada como “Mãe de Jesus”, não “a Senhora” ou “a viúva de José”: a sua maternidade percorre toda a Sagrada Escritura, desde a Anunciação até o fim.
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