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Em livro recente, o teólogo e filósofo checo Tomáš Halík escreve: «O desafio principal para o cristianismo de hoje é a mudança de rota da religião para a espiritualidade. Enquanto as formas institucionais da religião tradicional evocam sob muitos aspetos o leito de um rio quase seco, o interesse pel
«Sonhemos como uma única humanidade, como caminhantes da mesma carne humana, como filhos desta mesma terra que nos alberga a todos, cada qual com a riqueza da sua fé ou das suas convicções, cada qual com a própria voz, mas todos irmãos» (FT 8). É o «novo sonho de fraternidade e amizade social» (FT 6
Hoje estão muito na moda as emoções, que se tornaram um critério de autenticidade, depois de terem estado durante muito tempo sob a suspeita de irracionalidade. Mas é possível falar de emoções com referência a Deus, Ser absoluto e imutável que nos foi ensinado no catecismo e que foi transmitido dura
Muitas das pessoas que estão empenhadas na pastoral juvenil ou que têm interesse em saber por onde andam os jovens têm nos olhos as imagens da Jornada Mundial da Juventude de Lisboa: passaram pouco mais de dois meses, mas permanece o eco de uma experiência bela e viva, onde os jovens “estavam lá”, n
Prefácio do papa Francisco ao livro “Ripensare il pensiero. Lettere sul rapporto tra fede e ragione a 25 anni dalla ‘Fides et Ratio’” (Repensar o pensamento. Cartas sobra a relação entre fé e razão, 25 anos após a “Fides et Ratio”), ed. Marcianum Press, 2023. Associa-se muitas vezes à investigação
«(…) Não vos deixeis tratar por ‘mestres’, pois um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos. E, na terra, a ninguém chameis ‘Pai’, porque um só é o vosso ‘Pai’: aquele que está no Céu. Nem permitais que vos tratem por ‘doutores’, porque um só é o vosso ‘Doutor’: Cristo. O maior de entre vós será
“Non sei solo. Sfide, risposte, speranze” (Não estás sozinho. Desafios, respostas, esperanças) é o título do livro que é lançado hoje, 24 de outubro, em Itália, no qual o papa Francisco dialoga com os jornalistas argentinos Francesca Ambrogetti e Sergio Rubin (ed. Salani). Publicamos um excerto extr
Regressam aos meios de comunicação social nestes primeiros dias de novembro as imagens das visitas aos cemitérios. Ainda que a agressividade do vírus as torne diferentes dos anos anteriores, o significado destes encontros da memória permanece intacto.
Somos feitos de abraços, de olhares, de apertos de mão. As nossas relações não se contentam com um telefonema, uma fotografia, um “like” na rede social. Esta pandemia que nos obriga à distância: se por um lado nos abriu os olhos para a nossa necessidade de sentir fisicamente as pessoas queridas, por
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