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Na Bíblia, encontramos diversos momentos em que Deus faz algo novo, convidando o Seu povo à esperança e à mudança de vida. Em Isaías 43,19, por exemplo, o Senhor afirma: «Eis que eu farei uma coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a sabereis?» (Isaías 43,19).
A celebração da amizade é uma prática antiga que ganhou diferentes formas e significados ao longo dos anos, culminando no reconhecimento oficial pela ONU em 2011.
A verdade é que estamos tão distorcidos pelas regras do mercado que já não sabemos receber. Desconfiamos.
É fácil brincar com o perdão e com o pecado: é uma das benesses que se oferecem, das mais deliciosas e unificadoras.
Quando se diz que o cristianismo aspira a ser universal, deve acrescentar-se que tem de respeitar e promover a originalidade de cada povo, de cada cultura.
Bergoglio lembra que, 60 anos depois do Concílio, ainda se debate sobre a divisão entre «progressistas» e «conservadores». Mas a verdadeira diferença, diz, é entre «apaixonados» e «rotineiros».
Este é o discurso que Gino Cecchettin proferiu no dia 5 de dezembro durante o funeral de sua filha Giulia, na Catedral de Pádua. “Deveria ser lido nas escolas”, propôs o presidente do Veneto, Luca Zaia.
Não somos nós a preparar o presépio para Deus nascer, é Ele que nos prepara para nascermos
«Sonhemos como uma única humanidade, como caminhantes da mesma carne humana, como filhos desta mesma terra que nos alberga a todos, cada qual com a riqueza da sua fé ou das suas convicções, cada qual com a própria voz, mas todos irmãos» (FT 8). É o «novo sonho de fraternidade e amizade social» (FT 6