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O papa Francisco está a chamar-nos para uma «nova etapa evangelizadora marcada pela alegria de Jesus». Em que pode consistir? Onde pode estar a sua novidade? Que temos de mudar? Qual foi realmente a intenção de Jesus ao enviar os seus discípulos a prolongar a Sua tarefa evangelizadora?
A Jesus preocupava-o que os seus seguidores terminassem um dia desalentados ao ver que os seus esforços por um mundo mais humano e ditoso não obtinham o êxito esperado. Esqueceriam o reino de Deus? Manteriam a sua confiança no Pai? O mais importante é que não esqueçam nunca como hão de trabalhar.
No núcleo da fé cristã num Deus trinitário há uma afirmação essencial. Deus não é um ser tenebroso e impenetrável, encerrado egoistamente em si mesmo. Deus é Amor e só Amor.
Nem o poder de Roma nem as autoridades do Templo puderam suportar a novidade de Jesus. A Sua forma de entender e de viver Deus era perigosa. Não defendia o Império de Tibério, chamava a todos para procurar o reino de Deus e a Sua justiça. Não lhe importava quebrar a lei do sábado nem as
A nossa vida decorre, no geral, de forma bastante superficial. Poucas vezes nos atrevemos a entrarmos em nós mesmos. Produz-nos uma espécie de vertigem aproximar-nos da nossa interioridade. Quem é esse estranho que descubro dentro de mim, cheio de medos e interrogações, faminto de felicidade e
Este relato da «transfiguração de Jesus» foi desde o início muito popular entre os Seus seguidores. Não é um episódio a mais. A cena, recriada com diversos recursos de caráter simbólico, é grandiosa. Os evangelistas apresentam Jesus com o rosto resplandecente enquanto conversa com Moisés e Elias.
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 1,12-15 que corresponde ao 1° Domingo da Quaresma, ciclo B, do Ano Litúrgico. O teólogo José Antonio Pagola comenta o texto.
Jesus era muito sensível ao sofrimento de quem encontrava no Seu caminho, marginalizados pela sociedade, esquecidos pela religião ou rejeitados pelos setores que se consideravam superiores moral ou religiosamente.
Na sinagoga de Cafarnaum, Jesus libertou pela manhã um homem possuído por um espírito maligno. Agora se diz que sai da «sinagoga» e parte para a «casa» de Simão e André.
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