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a sua tag: "José Luís Nunes Martins"
Por melhores ou piores que sejam os tempos, queiramos ou não, nunca permanecemos. A vida é uma longa viagem onde não há paragens. Há paisagens que duram, mas nunca ficamos no mesmo lugar por mais do que um passo.
É no coração que se sente a felicidade e é aí que mais dói a solidão. Uma ferida sempre aberta que sente tudo com grande intensidade, chegando a fazer-nos chorar de alegria, de tristeza e também, muitas vezes, sem porquê. Quando amamos, o espaço e o tempo sentem-se como coisas ainda mais concretas d
O tempo não é paciente nem impaciente. Não acelera nem se atrasa. Não é rápido nem lento. O tempo tem o seu ritmo. Um passo certo. Que não muda em função das nossas disposições e vontades.
Qualquer pessoa consegue começar qualquer projeto, por mais difícil que seja. Mas não é por colocar a primeira pedra e assumir um conjunto de intenções firmes que alguém deve ser considerado o obreiro daquilo que, afinal, não está feito!
Há quem tema o fim do mundo, se deixe esmagar pela certeza de que um dia todos deixaremos de estar aqui. Em momentos diferentes, mas todos vamos deixar este mundo.
Nem eu sou o mais importante do mundo, nem todos somos iguais. Partindo destes princípios, é importante que eu seja capaz de me expulsar do centro do mundo e de estar mais atento à forma como cada um dos que estão perto de mim pensam e sentem.
Damos a palavra, escutando, àqueles que nos podem dar mais do que temos. Algumas vezes, dá-se a palavra a quem apenas queremos conhecer o seu interior e o seu valor.
O amor é essencial à existência. Sem ele, a vida fica limitada, subdesenvolvida, impedida de ser o que é e deve ser.
A vida que vivemos neste mundo é apenas parte de uma outra maior.
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