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a sua tag: "Liturgia"
São apenas ramos de oliveira, mãos de alecrim, folhas de palmeira, peças perecíveis que, na manhã deste domingo, voltam a ser agitadas nas ruas do mundo. Mais uma vez, no domingo que antecede a Páscoa, a comunidade cristã recria a última entrada de Jesus na cidade santa de Jerusalém. Aquela manifest
São de paixão as repetidas notícias de violência em contexto familiar, a que se dá o nome de “violência doméstica”. Explosões de muitas violências caladas e amordaçadas por medo e opressão, injustificáveis e desumanas, onde a lei do mais forte fere e mata os mais fracos, na maioria dos casos, crianç
A «caminhada« quaresmal aproxima-se da sua meta e do seu verdadeiro ponto de partida: a Cruz Gloriosa onde resplandece para sempre o Rosto do imenso, indizível, surpreendente amor de Deus. Nesta altura do percurso (supõe-se que encetámos uma subida espiritual: entenda-se no Espírito Santo e com o Es
Hoje, logo hoje… que O Mestre vem e só nos traz novidades boas: «Quem de entre vós estiver sem pecado atire a primeira pedra». É verdade! Não somos os únicos: a tratar mal o nosso corpo e a nossa mente com faltas de descanso e má alimentação… a pensar e a falar mal dos outros… a fazer birra, quando
Dependurada ao pescoço como se fosse um amuleto sagrado, a Joana ostentava uma medalha de tons prateados, sobre uma camisola escura. «Onde a ganhaste?», perguntei-lhe. «Foi numa prova, na escola. Fiquei em segundo lugar», respondeu-me com os olhos brilhantes. «Para a próxima», disse-lhe quase sem pe
Se me perguntassem qual é, para mim, a parábola mais bela contada por Jesus, creio que não hesitava e diria: “a do pai e dos dois filhos, contada por S. Lucas”! No coração da Quaresma deste ano, no domingo “laetare”, da alegria, em que os sorrisos afloram aos rostos, habitualmente sisudos, dos fiéis
A estes últimos conta Jesus uma parábola, «ESTA PARÁBOLA» (taúten parabolên) (15,3), no singular. Sim, o texto diz expressamente «ESTA PARÁBOLA», o que quer dizer que tudo o que Jesus vai contar até ao final do Capítulo é uma só parábola, e não três, como vulgarmente se pensa, titula e diz. Sendo a
Reprimo… o grito que me vai na alma, quando sinto que sou injustiçado! Reprimir… é a acção que, deliberadamente, tomo perante a alegria que me faz entristecer! Reprimido… é o estado em que permaneço, ao verificar que a minha presença assídua, não é suficiente! Estes sentimentos avassalam-nos, porque
Talvez seja a tarefa mais urgente da condição humana. O tema ressurge, como erva daninha, aqui e ali, no quintal da nossa história. Percebemos que o assunto tem raízes que nos obrigam a pensar na estratégia, uma e outra vez, para as eliminar. Por vezes desvalorizamos esse empecilho ou procuramos jus
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