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O mar da Galileia é um grande lago. Também tem tempestades e ainda se pesca nele como no tempo de Jesus. Quem visita Israel não se cansa de recordar o encanto do passeio no lago e de quando param os motores e só se ouve a brisa e se sente a ondulação a balouçar o barco.
Naquela manhã de há dois mil anos algo de extraordinário aconteceu para que alguns pescadores do lago da Galileia – o Evangelho de Lucas 5,1-11 destaca os nomes de Pedro, Tiago e João – tenham abandonado as barcas, as redes, os peixes acabados de pescar em grande quantidade, enfim, tudo, para seguir
Hoje, a Liturgia do 5º domingo do Tempo Comum, do Ano C, mostra-nos o mar e a tranquilidade dos que têm Fé! Se Jesus, HOJE, nos dissesse: «Faz-te ao largo e lançai as redes para a pesca». Iríamos, certamente, hesitar na resposta. Eu hesitaria…
É ainda escuro quando chegam os primeiros funcionários. Arrastam os contentores do lixo e abrem o portão. Pouco depois, como por magia, a luz rompe a escuridão da sala vazia. É um novo dia.
Podemos reconhecer estes atributos nas pessoas decididas e promotoras de desenvolvimento. “Saber”, “querer” e “fazer” não são ideais que nos motivam como humanos? Contudo, aplicados aos conterrâneos de Jesus, na sua apresentação como profeta na terra que o viu crescer, foram sinal de atrofia e
O texto do Evangelho de Lucas proclamado e ouvido no Domingo IV do Tempo Comum (Lucas 4,21-30) retoma e continua o «discurso programático» de Jesus na Sinagoga de Nazaré, iniciado no Domingo III. Neste 1.º SÁBADO da sua vida pública, Jesus entrou na Sinagoga, LEVANTOU-SE para fazer a leitura
Hoje, a liturgia do 4º domingo do Tempo Comum, do Ano C, apresenta-nos imensos caminhos, para Escolhermos a meta do Amor! Quantas vezes, a resposta de Jesus: «Nenhum profeta é bem recebido na sua terra!»é para cada um de nós.
Era apenas uma parede. De um lado o mundo. Do outro o santuário. À direita de quem entra naquele corredor, na sala ampla, tenuemente iluminada, a música ressoa permanentemente enquanto os utentes do novo espaço comercial atiram cartas à mesa, bebem e debate
Não é fácil vivermos o “hoje”. A sabedoria do tempo presente é dificultada pela pressa, pelas preocupações, pelos lamentos e pelos medos. Quantas vezes o passado parece prender-nos e o futuro invadir de luz ou trevas o momento que estamos a viver? É bom recordar a frase de Jesus: “Basta a cada dia
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