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A liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum dá-nos conta do amor e da solicitude de Deus pelas “ovelhas sem pastor”. Esse amor e essa solicitude traduzem-se, naturalmente, na oferta de vida nova e plena que Deus faz a todos os homens.
Acatar a ordem de alguém, faz de cada um de nós criaturas submissas! Os pais mandam nos filhos e os avós mandam nos pais. O professor manda no aluno e o ministério de educação manda no professor. O chefe manda no trabalhador e o patrão no chefe.
O Evangelho deste Domingo XV do Tempo Comum, que narra o envio em missão dos «Doze» (Marcos 6,7-13), situa-se estrategicamente entre a rejeição de Jesus na sua pátria (Marcos 6,1-6) e o martírio de João Batista (Marcos 6,14-29).
A liturgia do 15º Domingo do Tempo Comum recorda-nos que Deus actua no mundo através dos homens e mulheres que Ele chama e envia como testemunhas do seu projecto de salvação. Esses “enviados” devem ter como grande prioridade a fidelidade ao projecto de Deus e não a defesa dos seus
Um garoto perguntou um dia ao avô: “Qual é o tamanho de Deus?” Indicando ao neto um avião que passava alto no céu, perguntou-lhe o avô: “Qual o tamanho daquele avião que passa lá alto?” “É bem pequenino!”, respondeu o petiz.
E, portanto, tudo neste texto, neste encontro, assume um carácter decisivo. Desde logo a escolha do termo «pátria», que carrega consigo um significado mais intenso e mais amplo do que o mais habitual de «povoação».
A liturgia deste domingo revela que Deus chama, continuamente, pessoas para serem testemunhas no mundo do seu projecto de salvação. Não interessa se essas pessoas são frágeis e limitadas; a força de Deus revela-se através da fraqueza e da fragilidade desses instrumentos humanos que Deus escolhe e
Qual é a maior fraqueza humana? É ficar sem força física e com as defesas em baixo… É querer “levantar um gato pelo rabo” e não conseguir… É sentir a força anímica abaixo da sua reserva natural…
O provérbio é antigo: “Não deixes que cresça a erva no caminho, que vai da tua casa à casa do teu vizinho”! E bem sabemos que, quando não há caminhos para unir pessoas e terras, é preciso abri-los, cuidar deles, falar deles a todos, pois a morte antecipada é a do isolamento e da auto-suficiência.
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