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Esta obra, publicada recentemente pela Paulus Editora, é composta por 366 pensamentos de cariz cristão que acompanham o ritmo da liturgia, sobretudo as grandes celebrações cristãs durante o ano. São propostas de reflexão diárias com base nas verdades da fé e inspiradas nas Sagradas Escrituras.
Era uma vez um homem chamado José que tinha uma carpintaria. Aprendera do seu pai a arte de moldar a madeira e ninguém fazia tão bem móveis, portas, janelas e outros utensílios como ele. A sua fama espalhara-se por toda a região e trabalho era coisa que não lhe faltava.
Era uma vez um cachorrinho que fora abandonado numa lixeira junto a um bosque. Quem por ali passava olhava com indiferença e ninguém se atrevia a levá-lo para casa. Não se percebia bem a sua raça e ele não se enquadrava propriamente naquele tipo de cão que se poderia considerar bonito e fofo.
Era uma vez um homem que gostava muito de animais e tinha um enorme interesse por tudo quanto se relacionasse com a vida selvagem. Nos seus tempos livres, apreciava ver bons filmes e documentários sobre fauna e adorava ler livros sobre elefantes, leões, tigres, rinocerontes, búfalos, camelos
Era uma vez um menino que vivia numa aldeia à beira mar. Os seus pais eram pescadores, tal como todos os habitantes daquele sítio, e a paisagem envolvente era o azul do céu e do mar e o verde da erva e da floresta que abraçava o extenso e branco areal da praia.
Ao contrário da maior parte das pessoas que conhecia, um homem considerava-se ateu e dizia habitualmente que só acreditava naquilo que conseguia ver com os seus olhos e tocar com as suas mãos. O resto eram palpites.
Se havia coisa em que a Beatriz não tinha saído nem ao pai nem à mãe era na concentração. A frase repetia-se todos os santos dias: - É incrível! Estás sempre distraída e não consegues estar um minuto calada!
Se havia tarefa doméstica que Maria gostava de fazer era lavar roupa. Quando pegava na cesta da roupa debaixo do braço e se dirigia para o ribeiro no fundo da povoação, os seus olhos brilhavam,
A Lúcia e os primos Francisco e Jacinta gostavam muito uns dos outros e nada os alegrava mais do que estarem juntos nas brincadeiras, nas festas de família e nas tarefas de pastoreio das ovelhas dos pais.
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