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Não quero armar-me em carapau de corrida, mas andamos todos por aí como baratas tontas e como sardinhas em lata e, dizem de nós cobras e lagartos, engolimos muitos sapos, caímos que nem patinhos e vemos por todo o lado muita boa gente com lágrimas de crocodilo e como lobos com pele de cordeiro. Eu s
Cada qual terá a sua própria experiência, mas já diz o povo que não há luar como o de janeiro nem amor como o primeiro, o amor da praia fica enterrado na areia e amor forasteiro amor passageiro. Também se diz por aí que o amor não envelhece pois morre criança, o amor nasce de quase nada e morre de q
Era uma vez um rapaz que decidiu fazer o Caminho de Santiago. Sempre alimentara o sonho de ir a pé, ao jeito dos peregrinos medievais, por entre montes e vales, em direção à catedral da cidade espanhola onde se encontra o túmulo do apóstolo Tiago Maior. De mochila às costas e com um cajado nas mãos
Era uma vez um rapaz que era muito preguiçoso, não levava a sério as suas responsabilidades escolares nem se comprometia com nada que os pais lhe pedissem em casa. Na escola, adorava fazer partidas aos amigos, fazia asneiras a toda a hora e nunca assumia nenhuma das suas travessuras. Um dia, a profe
Era uma vez um velho lavrador que era muito rico e que gostava que a sua única filha encontrasse um bom rapaz para casar. Como a idade era avançada e estava viúvo, queria muito que a filha tivesse marido, lhe desse netinhos, tomasse conta das suas propriedades e se encarregasse dos muitos trabalhado
A Salesianos Editora acaba de publicar o livro ‘A PROPÓSITO DAS PEQUENAS COISAS’, da autoria de Paulo Costa. A nova obra do docente de EMRC do Colégio de Lamas é um convite à ação porque, na verdade, a mudança que tanto desejamos que aconteça no mundo tem de começar em cada um de nós. Através de 150
Era uma vez uma jovem que era muito divertida e brincalhona e tinha fama de ser muito frontal e corajosa. Toda a gente gostava muito dela, apesar de haver alguns colegas que achavam que, por vezes, ela pisava o risco no humor que usava ao referir-se às coisas e às pessoas e que nem sempre revelava b
Era uma vez um rapaz que era um bom aluno e os seus resultados estavam sempre entre os melhores da turma. Gostava muito de estudar, mas o seu método de trabalho consistia em ler pormenorizadamente os manuais das disciplinas do seu currículo através da memorização de todos os conteúdos programáticos.
Era uma vez um homem cuja maldade, desonestidade e falta de seriedade eram conhecidas em toda a cidade. Como se tornara muito rico, fruto do engano, mentira e abuso da inocência das pessoas, ninguém gostava dele nem queria ser seu amigo e isso não o deixava indiferente pois a consciência pesava-lhe.
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