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a sua tag: "Pe. Vitor Gonçalves"
Apreciamos o talento de artistas e génios, pessoas que parecem estar num nível superior aos comuns dos mortais, vindos até, quem sabe, de outra galáxia. Mas é fácil esquecer o trabalho, a persistência e tenacidade de quem não desiste de melhorar. Porque não dá nas vistas, não se gosta de aprender co
A esperança cristã não é passiva. Não é demissão, mas compromisso. Sabemos com quem nos vamos encontrar. Porque Ele mesmo já veio ao nosso encontro. Que o seu nome é Pai e Amigo. É Amor. No tempo que nos é dado, somos responsáveis pelo cuidado do mundo e pela felicidade dos outros. A nossa brotará d
Mais do que um “slogan”, o amor é um projecto. É o maior projecto de Deus, que é a fonte do Amor. Aprovado na generalidade e na especialidade, com todos os meios para se erguer em cada dia e em cada situação. Basta que nos demos a ele. E recordo outra imagem cinéfila: o discurso de Charlie Chaplin n
“O tempo não está para festas!” dizia há dias alguém, desalentado. E não se referia ao tempo atmosférico, nem ao tempo de crise, mas sim ao tempo de pandemia. Distanciamento social, ajuntamentos com o máximo de 6 pessoas, na rua e até em casa (em alguns países), máscaras e higienização das mãos, est
“O tempo não está para festas!” dizia há dias alguém, desalentado. E não se referia ao tempo atmosférico, nem ao tempo de crise, mas sim ao tempo de pandemia. Distanciamento social, ajuntamentos com o máximo de 6 pessoas, na rua e até em casa (em alguns países), máscaras e higienização das mãos, est
Não há parábola mais dura de Jesus contra os chefes e dirigentes de Israel do que a dos “vinhateiros homicidas”. A ânsia de possuir, a vinha…, o povo…, o mundo…, cega aqueles que eram arrendatários. Até chegar à própria morte do herdeiro. E a parábola ganha asas para a realidade de todos os tempos e
“Sair com Cristo ao encontro de todas as periferias” é um programa imenso. Convoca-nos também para a descoberta dos “especiais” (“hors normes”, que a dureza do título francês não oculta) que não se fazem ouvir. Mais próximos do que imaginamos, vizinhos até, familiares, quem sabe? Não basta ver, é pr
Quase ao terminar o filme “O advogado do diabo”, de Taylor Hackford, o personagem diabólico, magnificamente interpretado por Al Pacino, diz, de frente para a câmara: “A vaidade é o meu pecado preferido!” E frequentemente me lembro destas palavras e do olhar do actor quando leio o relato das tentaçõe
Uma das perguntas que toda a criança começa a ouvir desde cedo é esta: “O que queres ser quando fores grande?” E as respostas suscitam admiração, aprovação ou condescendência dos adultos que gostam demasiado de fazer aterrar os sonhos infantis. É interessante que se pergunta sobre “ser”, confundindo
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