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Cada hora da nossa vida… Cada minuto dessa hora… cada segundo desse minuto é precioso e vale muito mais do que a mais valiosa das pedras preciosas! Não podemos duvidar do valor incalculável que os momentos adquirem.
Toda a vida precisa de uma alternância de actividades: uma mais visível, iluminada, agitada; e outra, invisível, no silêncio e na interioridade, de repouso.
O Evangelho deste Domingo XVI do Tempo Comum (Marcos 6,30-34) insere-se numa bela sequência de preciosos textos. Importante não perder de vista o fio de ouro (ou de sentido) que entretece os episódios que, com extrema habilidade, Marcos coloca diante dos nossos olhos.
A liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum dá-nos conta do amor e da solicitude de Deus pelas “ovelhas sem pastor”. Esse amor e essa solicitude traduzem-se, naturalmente, na oferta de vida nova e plena que Deus faz a todos os homens.
Preciso de Ti! Preciso de Te escutar, de Te sentir e de Te ver! És como a onda do mar pequenina e meiga que vem beijar-me os pés. És como o verde dos campos que me inunda de Esperança e Paz. És como a água que não tem para onde ir, nem horários para cumprir, e corre!
O próprio Jesus não pode fazer diferente, porque a sua missão de “ser voz” da palavra de Deus também deve ser cumprida pontualmente, segundo a vocação recebida.
O papa Francisco está a chamar-nos para uma «nova etapa evangelizadora marcada pela alegria de Jesus». Em que pode consistir? Onde pode estar a sua novidade? Que temos de mudar? Qual foi realmente a intenção de Jesus ao enviar os seus discípulos a prolongar a Sua tarefa evangelizadora?
Acatar a ordem de alguém, faz de cada um de nós criaturas submissas! Os pais mandam nos filhos e os avós mandam nos pais. O professor manda no aluno e o ministério de educação manda no professor. O chefe manda no trabalhador e o patrão no chefe.
O Evangelho deste Domingo XV do Tempo Comum, que narra o envio em missão dos «Doze» (Marcos 6,7-13), situa-se estrategicamente entre a rejeição de Jesus na sua pátria (Marcos 6,1-6) e o martírio de João Batista (Marcos 6,14-29).
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