XXV Tempo Comum: «Que discutíeis no caminho?» | Ano B

Liturgia 22 setembro 2024  •  Tempo de Leitura: 1

Senhor…

ser Criança é tão belo!

Coração puro.

Pensamento sem inveja.

Mãos sem rivalidade.

Obras grandiosas e sem cobiças.

 

As Crianças…

Não sabem armar ciladas, nem caem na mentira.

Anseiam a justiça de Deus.

Acreditam que O Pai vem sempre em seu auxílio e

que é o Senhor quem sustenta as suas vidas.

Olham para o Pão Vivo com Amor profundo

e reconhecem a Esperança de um sorriso partilhado.

 

A Oração de uma Criança sai do seu coração

e semeia no coração de quem a escuta uma Fé sem medida.

Abrem as portas da sua vida

para que a vontade d’ Aquele que enviou Jesus se cumpra na Terra.

Genuinamente, levam Jesus a Todos e Todos a Jesus.

 

Jesus é a eterna Criança…

sabia que seria entregue às mãos dos homens e que seria morto…

Mas, a Ressurreição era a Sua meta!

 

Nunca quis ser o primeiro…

é o Primogénito de Deus!

Nunca quis ser servido…

é o servo que tira o pecado do mundo!

 

E nós?

Porque não somos como as crianças?

Liliana Dinis

Cronista Litúrgica

Liliana Dinis. Gosta de escrever, de partilhar ideias, de discutir metas e lançar desafios! Sem música sente-se incompleta e a sua fonte inspiradora é uma frase da Santa Madre Teresa de Calcutá: “Sou apenas um lápis na mão de Deus!”
Viver ao jeito do Messias é o maior desafio que gosta de lançar e não quer esquecer as Palavras de S. Paulo em 1 Cor 9 16-18:
«Porque, se eu anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta: ai de mim, se eu não evangelizar. (…) Qual é, portanto, a minha recompensa? É que, pregando o Evangelho, eu faço-o gratuitamente, sem me fazer valer dos direitos que o seu anúncio me confere.»

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