O santo é protetor dos soldados, agricultores, arqueiros, escoteiros, ferreiros, prisioneiros, entre outros. Também é conhecido como protetor dos animais domésticos.
Novos percursos se abrem, e é aqui que se inicia o Evangelho do Domingo II da Páscoa (João 20,19-31), que o Papa João Paulo II, em 30 de Abril do ano 2000, consagrou como «Domingo da Divina Misericórdia».
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho segundo João 20, 19-31 que corresponde ao Segundo Domingo de Páscoa, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.
Domingo da Misericórdia do Senhor
Não sei o que seja mais terrível: se estes atentados contra os cristãos do próximo Oriente, que se sucedem a um ritmo acelerado e com efeitos devastadores, se a aparente indiferença do Ocidente.
Em conversa com um companheiro cuja sabedoria e experiência ultrapassam em muito os meus humildes conhecimentos sobre a vida, veio a lume uma metáfora trazida por S. Paulo sobre a existência humana
O mal encontra no disfarce, na surpresa e na mentira as suas armas mais fortes e eficazes. Os piores males são os que sabem parecer ser o que não são.
Esta semana preferi partilhar convosco a minha experiência da visita Pascal. Foi a primeira vez que pude acompanhar este Senhor Jesus Ressuscitado.
O que se vai canonizar, dando como modelo à Igreja e ao mundo, é a liberdade comprometida, o compromisso fiel e fidelidade feliz que, com esse «Sim queremos», se fez vida vivida nos pastorinhos.