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Professor de Português e Inglês, adora correr, ler, escrever, ouvir música, mas acima de tudo refletir sobre as nossas relações com os mais próximos. Sente-se grato pelas suas capacidades e limitações e descobriu que a melhor forma de expressar essa gratidão é potenciar essas capacidades em tudo o que faz, para trazer a felicidade aos que o rodeiam.
Ontem, a meio da corrida rotineira e com boa companhia, a conversa foi parar à importância do exercício físico, à predisposição para o fazermos e ao prazer que sentimos durante esse mesmo exercício.
Quando, por altura da Páscoa, me encontrava a confessar, tendo a conversa passado pelas dificuldades que por vezes encontramos na nossa vida e que nos são tão difíceis de ultrapassar
Este post não será mais que a constatação de uma verdade que já todos sabemos existir. É o que se costuma designar uma verdade La Palice, por ser algo óbvio e lógico.
É uma questão recorrente falarmos dos nossos limites. Não raramente assumimos que somos limitados, imperfeitos e frágeis.
Em conversa com um companheiro cuja sabedoria e experiência ultrapassam em muito os meus humildes conhecimentos sobre a vida, veio a lume uma metáfora trazida por S. Paulo sobre a existência humana
Por vezes, dou comigo a pensar que podemos ter tudo e sentir que não temos nada, da mesma forma que podemos ter pouco e parecer que somos os reis do universo por sentirmos que temos tanto.
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