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Nasceu em 1994. Mestre em Psicologia da Educação e do Desenvolvimento Humano. Psicólogo no Gabinete de Atendimento e Apoio ao Estudante e Coordenador da Pastoral Universitária da Escola Superior de Saúde de Santa Maria. Autor da página ©️Pray to Love, onde desbrava um caminho de encontro consigo mesmo, com o outro e com Deus.
Há quem nos visite. Despido e despojado. Há quem nasça para se tornar numa eterna visita capaz de chegar a todos. Existe quem se dirija a nós de mãos a abanar e que mesmo assim nos oferece tudo. São visitas que nos dão o céu. É gente que não descansa enquanto a sua vida não for escrita por todas as
Estás preparado para que Ele nasça? Não é um nascimento qualquer. É o nascimento. Aquele que marca todo o ano. Aquele que te deve marcar de cima a baixo deixando bem tecida a Sua vinda. É a chegada daquele que não sendo prepotente pede-Te que sejas mais inteiro e verdadeiro.
Tornou-se ainda mais difícil vermo-nos. Passamos menos tempo fora das nossas casas. Temos mais de metade da cara escondida por causa do vírus e do frio que chega até nós. E quando andamos pelas ruas fugimos com medo de tudo e de todos.
Ele anda por aí. Comprometido connosco e com o projeto do Reino. Continua a depositar toda a Sua fé na nossa fé. Frágil. Pequena. Cheia de dúvidas e inquietações, mas mesmo assim não se descose de nós em momento algum.
O que procuramos? Por onde andamos? Estaremos efetivamente à descoberta de algo ou de alguém? Vivemos para nos descobrirmos ou procuramo-nos no que vivemos?
Um dia Ele virá e sentar-se-á. Aqui. Mesmo ao nosso lado para que a Sua presença não seja mais um enigma. Ficará como um verdadeiro amigo e companheiro de viagem.
Aqui é que é difícil. Sim, aqui é que é difícil viver a fé. Então tem algum jeito viver a fé com total liberdade? Onde é que já se viu isto?
Ama muito mais. É o que Ele mais sabe fazer. Amar mais do que nós muitas vezes nos amamos. Muito mais do que alguma vez poderemos vir a entender. Vai para além de qualquer doutrina. De qualquer definição. De qualquer perfeição alguma vez imaginada.
Uma Igreja feminina. É para onde deve caminhar a nossa. Deixar-se tocar por tudo e por todos. Comovendo-se, incessantemente, por aqueles que estão consigo e por aqueles que vão esperando na berma da estrada à procura de alguém que lhes acolha, que lhes abrace, que lhes chame pelo nome.
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