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Nasceu em 1994. Mestre em Psicologia da Educação e do Desenvolvimento Humano. Psicólogo no Gabinete de Atendimento e Apoio ao Estudante e Coordenador da Pastoral Universitária da Escola Superior de Saúde de Santa Maria. Autor da página ©️Pray to Love, onde desbrava um caminho de encontro consigo mesmo, com o outro e com Deus.
Ó Jesus, como é bom ver a alegria das pessoas estampada nos seus rostos nesta época tão bonita. Ó Jesus, como é bonito ver as pessoas animadas e entusiasmadas com este tempo que é todo Teu.
Neste domingo irá iniciar-se o advento. Vai chegar o tempo da espera. O tempo que nos levará ao encontro de nós mesmos e com Deus. Vai chegar o tempo em que seremos levados ao nosso íntimo pela força das iluminações, pela alegria do espírito e pela humanidade que se agiganta nesta altura do ano.
Cada vez tenho mais certezas que as palavras têm um toque especial na nossa vida. Acredito, cada vez mais, que há palavras que foram combinadas na perfeição para que nos abalem e nos deixem inquietos.
Há muitas coisas na vida que me fazem sentir verdadeiramente amado. De palavras a atos existem imensas coisas que me fazem sentir vivo, mas este Deus fugindo, como sempre, à normalidade atua de forma diferente.
Dá-me um certo gozo saber que por seguir Jesus Cristo isso será, em diversas ocasiões da minha vida, motivo para grande admiração. Agrada-me saber isto, porque faz-me acreditar que a Sua palavra continuará a abalar estruturas e mentes.
Está como que instaurado, nos dias de hoje, a simbologia do fracasso naquele que chora. Esqueceu-se o verdadeiro significado, pois todo aquele que chora ama. Todo aquele que chora vive. Todo aquele que chora sente. Todo aquele que chora deixa-se tocar pela simplicidade.
Temos imensa dificuldade em pedir aquilo que nos alimenta a vida. Existe, em nós, um tremendo medo em assumir que só nos completamos nas relações e que, para isso, precisamos de nos entregar.
Depois desta afirmação de Jesus, que dúvidas restam sobre o nosso valor para Deus? Que dúvidas podem restar perante tamanha prova de amor? Nem nós, quando amamos incondicionalmente, conseguimos olhar a tão pequeno pormenor.
Precisamos que, neste diálogo com a vida e com os outros, as palavras não sejam o todo de uma relação e de uma descoberta, mas sim apenas uma quota-parte.
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