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A parábola é uma das formas expressivas mais caras às "lições" do rabi Jesus de Nazaré e é considerada uma das atestações históricas mais consistentes da sua palavra. Os estudiosos dividem-se na sua compilação:
«Belo era o mundo. Belos a lua e os astros, bela a ribeira e as suas margens, a floresta e a rocha, a cabra e o besouro, flores e borboletas. Belo e agradável era andar assim pelo mundo e sentir-se tão criança, tão desperta, tão aberta à imediatez das coisas, tão confiante.»
Na audiência pública geral das quartas-feiras, o papa Francisco convidou os católicos a tirar os ídolos da sua vida, considerando que pode existir uma têndencia para se tornarem uma obsessão.
«Um náufrago foi lançado pelas ondas para as costas de um ilhéu deserto. Todos os dias perscrutava o horizonte na esperança de uma ajuda, mas não avistava ninguém no mar.
As empresas e todas as organizações serão lugares de vida boa e plena desde que deixem viver virtudes não económicas ao lado das económicas-empresariais.
Uma vida aventurosa no rasto do Evangelho e em grande sintonia com Francisco de Assis, que conheceu pessoalmente. Infinitas viagens pela Europa, da natal Lisboa até à última etapa em Pádua. E encontros, muito estudo, meditações, orações, pregações (nas quais era um verdadeiro mestre), caridade.
Mapa da viagem interior faz-se de tensão, expetativa e desejo, maior dos perigos é o «piloto automático»
Anúncio, serviço e gratuidade são as três dimensões fundamentais da evangelização, que não admite estratégias empresariais nem ambições carreiristas, sublinhou hoje o papa na homilia da missa a que presidiu, no Vaticano.
«Tudo parece impuro aos impuros, como tudo parece amarelo ao olho de quem tem icterícia», escreveu o poeta inglês Alexander Pope (1688-1744) no seu poema didático "Ensaio sobre a crítica" (1711).
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