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Instituto Humanitas Unisinos – IHU
Este é o discurso que Gino Cecchettin proferiu no dia 5 de dezembro durante o funeral de sua filha Giulia, na Catedral de Pádua. “Deveria ser lido nas escolas”, propôs o presidente do Veneto, Luca Zaia.
O próprio Jesus não pode fazer diferente, porque a sua missão de “ser voz” da palavra de Deus também deve ser cumprida pontualmente, segundo a vocação recebida.
O papa Francisco está a chamar-nos para uma «nova etapa evangelizadora marcada pela alegria de Jesus». Em que pode consistir? Onde pode estar a sua novidade? Que temos de mudar? Qual foi realmente a intenção de Jesus ao enviar os seus discípulos a prolongar a Sua tarefa evangelizadora?
E é justamente essa intersecção de fatos que levou à escolha da data de 24 de junho para celebrar a sua memória: se a Igreja recorda o nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro, não pode deixar de recordar a de João no dia 24 de junho, já que ela ocorreu, como testemunha o Evangelho segundo Lucas,
A Jesus preocupava-o que os seus seguidores terminassem um dia desalentados ao ver que os seus esforços por um mundo mais humano e ditoso não obtinham o êxito esperado. Esqueceriam o reino de Deus? Manteriam a sua confiança no Pai? O mais importante é que não esqueçam nunca como hão de trabalhar.
No núcleo da fé cristã num Deus trinitário há uma afirmação essencial. Deus não é um ser tenebroso e impenetrável, encerrado egoistamente em si mesmo. Deus é Amor e só Amor.
O relato da paixão de Jesus, que a liturgia nos propõe neste domingo ao lado do da entrada festiva de Jesus em Jerusalém (Mc 11,1-10), ocupa um quinto de todo o Evangelho segundo Marcos. É o relato mais antigo contido nos Evangelhos, uma longa narração em que encontramos o eco das testemunhas,
Nem o poder de Roma nem as autoridades do Templo puderam suportar a novidade de Jesus. A Sua forma de entender e de viver Deus era perigosa. Não defendia o Império de Tibério, chamava a todos para procurar o reino de Deus e a Sua justiça. Não lhe importava quebrar a lei do sábado nem as
A nossa vida decorre, no geral, de forma bastante superficial. Poucas vezes nos atrevemos a entrarmos em nós mesmos. Produz-nos uma espécie de vertigem aproximar-nos da nossa interioridade. Quem é esse estranho que descubro dentro de mim, cheio de medos e interrogações, faminto de felicidade e
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