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Fizeste-nos aprendizes da paciência, Senhor, mas demoramos a cultivá-la! Por tudo e por nada nos “salta a tampa” e dizemos o que não queríamos.
Diante da adversidade e do desconhecido é natural sentirmos medo. A busca da segurança e da protecção são inerentes à condição frágil da humanidade. Contudo, sabemos não só que “o medo é mau conselheiro”, como engole as forças que temos, se lhe damos demasiada importância. Das palavras de Jesus nos
Porque será que é tão grande a tentação de reduzir a vida e as coisas ao seu sentido utilitário? A pergunta “para que serve?” vem aos nossos lábios quase sem pensarmos e é fronteira difícil de ultrapassar. E encontra-se demasiado um “espírito de funcionário”, uma defesa que erguemos para não entrarm
Mesmo que não caminhemos muito, a vida é peregrinação. E o espaço, mais do que a distância física percorrida, é o movimento interior da alma que busca o sentido, o “mais e melhor” que nos atrai. Como dizia S. Agostinho: “Fizeste-nos, Senhor, para Vós, e o nosso coração anda inquieto enquanto não rep
Jesus Cristo não deixou manuais de pastoral nem compêndios de teologia. Não demitiu a humanidade da capacidade de pensar, de escolher. Confiou na grandeza de coração dos Apóstolos e na criatividade do Espírito Santo. E não foram fáceis os caminhos, nem o são ainda hoje. É preciso constantemente reve
O acreditar é de outra ordem. Ao contrário do “ver”, não é imediato, não é exclusivo, exige abertura dos sentidos mais íntimos do espírito. Supõe uma relação, não de posse, mas de encontro. Provoca adesão e compromisso. Aponta um caminho difícil para percorrer. O ver é da ordem das coisas, o acredit
Vi este testemunho num programa de televisão sobre ‘o mundo dos cegos’. Uma senhora, cega de nascença, com cerca de sessenta anos, dizia, mais ou menos, isto: “Eu gosto muito da vida. É bom viver. Não percebo como é que as pessoas se aborrecem da vida. Eu nunca estou às escuras. Só quando entro num
A tensão entre o “já” e o “ainda não” fazem parte integrante do caminho da fé. Já vivemos da Páscoa da ressurreição, mas ainda é preciso fazer o percurso da cruz. Já saboreamos a graça de Deus em tantos momentos, mas ainda somos autores de tantas desgraças quotidianas. Já sabemos de cor o mandamento
DOMINGO I QUARESMA Ano A “«Se és Filho de Deus, diz a estas pedras que se transformem em pães.»” Mt 4, 3
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