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«Familiaridade» foi a palavra-chave da homilia pronunciada pelo Papa Francisco durante a missa celebrada em Santa Marta na manhã de terça-feira, 26 de setembro. O centro foi a perspetiva que cada cristão tem de «se sentir família de Jesus», viver em «proximidade» com ele cada momento do dia,
A pergunta sucessiva então é: «Como se espera a consolação?» A resposta é: «Como aquela virtude humilde, a mais humilde de todas: a esperança. Espero que o Senhor me visite com a sua consolação».
O que significa «ver com o coração», sentir deveras «compaixão» e não simples «pena» diante da dor das pessoas.
«Não rezar pelos governantes é um pecado que deve ser confessado». E esta oração deve ser feita sobretudo «para não deixar sozinhos» quantos têm menos consciência» que o seu poder não é absoluto, mas vem do povo e de Deus.
Missa em Santa Marta na memória de Nossa Senhora das Dores
Aos bispos nomeados recentemente o Papa falou do discernimento
Jesus não é um simples «mestre espiritual», dispensador de «bons conselhos» ou de um «pouco de consolação». Mas, certamente, segui-lo não significa abandonar-se a «um masoquismo espiritual» sem esperança, como se fôssemos protagonistas de uma «tragédia pagã».
Um apelo a «ouvir o grito da terra e dos pobres» foi lançado pelo Papa Francisco no final da audiência geral de quarta-feira 30 de agosto.
O arcebispo de San Salvador foi assassinado em 1980, aos sessenta e três anos, enquanto celebrava a missa, por ter denunciado a injustiça e a violência que flagelavam o pequeno país da América Central
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