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Esta JMJ é uma oportunidade para a pastoral juvenil portuguesa se repensar e refazer. Nesse sentido, que não seja a cereja no topo do bolo mas uma nova receita do bolo.
Com as férias do Verão, aumenta o risco de se ceder à tentação de ler um livro. Dou-lhe razões para não o fazer.
Aprendemos muito nestes meses. Que podemos trabalhar a partir de casa, que a telescola do passado era, afinal, do futuro, que quando paramos de a atormentar, a natureza volta e reocupa o seu espaço. Um mundo melhor é possível.
"Apocalipse" não significa "fim trágico ou dramático" mas sim "revelação", tornar visível algo que antes estava encoberto ou menos visível.
Para que as nossas crianças e jovens cresçam em autonomia e na capacidade de fazerem escolhas responsáveis, deveríamos incentivar, na família e na escola, situações em que possam treinar escolher por elas próprias.
Nunca, como nesta altura, senti uma espécie de incompatibilidade entre ser mãe/mulher/filha e ser médica. Porque para tratar dos outros arriscava a saúde dos meus entes mais queridos. Mas juntos somos mesmo mais fortes.
É importante compreender as circunstâncias históricas de todas estas “práticas e costumes”, ritos, que a Igreja, seguindo o Espírito, sempre vai revendo e reformando pelo mandato que tem de se atualizar e corrigir evangelicamente.
O que seria de nós nestes dias sem filmes, sem séries, sem música, sem livros, sem wikipedia, sem priberam, sem receitas de culinária, sem poesia?
O tempo exigente que agora nos cabe viver é feito de desafio, que nos convidam a não olhar para trás com saudosismo, mas a querer fazer desta crise uma oportunidade para “não sair iguais”, mas melhores.
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