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São notícia todos os dias. Chamamos-lhes migrantes económicos, refugiados, clandestinos, extracomunitários, deslocados, menores não acompanhados, caravanas e tantos outros nomes, esquecendo, muitas vezes, que são pessoas.
O papa Francisco pediu hoje aos cristãos que as suas comunidades "sejam oásis de paz" na terra desértica da Península Arábica, durante uma missa em Abu Dhabi, durante a visita aos Emirados Árabes Unidos (EAU).
O Papa Francisco ressaltou que o relato do Evangelho proposto pela liturgia deste domingo (Lc 4,21-30) nos mostra que “o ministério público de Jesus começa com uma rejeição e com uma ameaça de morte, paradoxalmente propriamente por parte de seus concidadãos”.
Na capela da Casa Santa Marta, o Papa celebrou a missa e comentou a primeira Leitura, extraída da Carta aos Hebreus. "Uma catequese sobre a perseverança: perseverar no caminho de fé, perseverar no serviço ao Senhor", disse Francisco.
O Papa se deteve, na habitual catequese, em sua recente Viagem Apostólica ao Panamá, convidando os fiéis a darem graças a Deus, junto com ele, “por esta graça” que o Senhor “quis doar à Igreja e ao povo daquele amado país”.
Na mensagem aos participantes da IV Conferência Internacional “Pelo equilíbrio do mundo”, em Cuba, Francisco diz que "vários acontecimentos ocorridos no planeta contribuíram significativamente para colocar em risco o equilíbrio da civilização atual"
Mordomo de João XXIII, Guido Gusso conta, nos bastidores, a notícia de celebrar um Concílio dada pela primeira vez pelo Papa Roncalli aos cardeais na Basílica de São Paulo Fora dos Muros. O testemunho também de Dom Giuseppe Betazzi e Raniero La Valle.
Podemos pensar que somos bons católicos, mas não nos comportarmos como bons cristãos. O verdadeiro estilo do cristão é aquele indicado pelas Bem-aventuranças. Foi o que disse o Papa na homilia da missa na Casa Santa Marta comentando a emblemática expressão do Evangelho do dia de Marcos:
As tragédias na Colômbia e no Mediterrâneo