a sua categoria: ""
Habitar nele é fazer dele a nossa casa, o nosso chão, a nossa porta, as nossas janelas, a nossa mesa, o lugar em que nos alimentamos, repousamos, amansamos, depois das nossas agitações complicadas, deceções, fracassos, lutas e incompreensões.
A liturgia do 5º Domingo da Páscoa convida-nos a reflectir sobre a nossa união a Cristo; e diz-nos que só unidos a Cristo temos acesso à vida verdadeira.
Todos estavam comprometidos numa causa comum. Era um trabalho árduo, exigente, mas deveras gratificante, que congregava anualmente a comunidade.
A 25 de abril, a Igreja Católica celebra a festa de São Marcos Evangelista, discípulo de São Pedro e autor do segundo evangelho do Novo Testamento. Seu símbolo é o leão alado por sua relação com o Apocalipse e São João Batista.
«Quando alguém nasce, nasce selvagem» diz o refrão da antiga canção dos Delfins, evocando o mito do bom selvagem divulgado pelos ideais românticos do filósofo francês Jean-Jacques Rousseau. Por mais bonita que seja a melodia e a ideologia subjacente, ela não diz tudo sobre o que somos.
Domingo IV da Páscoa. Domingo do Bom, Belo, Perfeito e Verdadeiro Pastor. É este o significado largo do adjetivo grego kalós e do hebraico tôb, que qualifica o nome Pastor. Por isso, hoje é também o Dia do Bom e Belo Pastor, e Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que são sempre um dom do amor de
O 4º Domingo da Páscoa é considerado o “Domingo do Bom Pastor”, pois todos os anos a liturgia propõe, neste domingo, um trecho do capítulo 10 do Evangelho segundo João, no qual Jesus é apresentado como “Bom Pastor”. É, portanto, este o tema central que a Palavra de Deus põe, hoje, à nossa reflexão.
Por vezes basta uma palavra, um pequeno gesto para se operar uma grande transformação. Não será uma palavra qualquer ou um gesto fruto do acaso, mas a palavra e o gesto que vão ao encontro das expetativas mais profundas do coração humano, que são desejadas como a chuva em tempo de seca e, por isso,
É-nos dada hoje, Domingo III da Páscoa, a graça de escutar a página sublime do Evangelho de Lucas 24,35-48, em que Jesus Ressuscitado se faz ver aos seus discípulos reunidos, que são «os Onze e os outros com eles»