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Era uma vez uma menina que tinha o sonho de ter um cavalo. Desde pequenina, gostava muito de desenhar e ler histórias de cavalos e achava-os os animais mais bonitos do mundo. Admirava a sua esperteza, elegância e velocidade e passava grande parte do seu tempo livre a folhear mil e um livros sobre
Era uma vez uma senhora que se chamava Maria e que vivia com o filho na sua pequena e modesta casa nos arrabaldes da cidade. O marido dedicara toda a sua vida à arte da marcenaria mas, desde que morrera, a sua carpintaria permanecia encerrada e a alegria como que se desvanecera por aquelas bandas.
Era uma vez um pescador que todos os dias se fazia ao mar no seu barco para pescar. Se havia coisa que lhe dava satisfação era ir na sua pequena embarcação, depois de um árduo dia de trabalho, mar dentro rumo ao pôr-do-sol e lançar a sua cana a ver se algum peixe picava.
Era uma vez um homem que se chamava Jesus e que tinha o sonho de mudar o mundo. Aborrecido e desgostoso com a futilidade das pessoas, descontente e inconformado com aqueles que detinham o poder e inquieto e insatisfeito com quantos se diziam muito religiosos, decidiu sair de casa e ir tentar fazer
Era uma vez uma rapariga que vivia numa aldeia no meio da floresta. Como todas as outras casas, a sua casa era feita de palha e troncos de madeira e as pessoas cultivavam a terra e cuidavam de alguns animais domésticos para garantir a sua subsistência.
Era uma vez um lavrador que gostava imenso de trabalhar na terra. Todos os alimentos que a sua família comia saíam das suas mãos e do suor do seu rosto e isso era para si motivo da maior satisfação. De manhã à noite ocupava-se, com todo o empenho e entusiasmo, nas lides da sementeira, lavra,
Era uma vez um homem chamado José que tinha uma carpintaria. Aprendera do seu pai a arte de moldar a madeira e ninguém fazia tão bem móveis, portas, janelas e outros utensílios como ele. A sua fama espalhara-se por toda a região e trabalho era coisa que não lhe faltava.
Era uma vez um pescador que vivia numa aldeia onde todas as casas eram de madeira e acomodavam-se em cima de estacas junto a uma baía. A pequena povoação estava rodeada de coqueiros e palmeiras que se debruçavam e espreguiçavam sobre o areal e todas as famílias dedicavam-se à pesca.
Era uma vez um cachorrinho que fora abandonado numa lixeira junto a um bosque. Quem por ali passava olhava com indiferença e ninguém se atrevia a levá-lo para casa. Não se percebia bem a sua raça e ele não se enquadrava propriamente naquele tipo de cão que se poderia considerar bonito e fofo.