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Era uma vez um sacerdote que era muito estimado por todos os seus paroquianos. A suas celebrações na igreja eram muito concorridas e muitas pessoas gostavam de desabafar e de se aconselhar consigo. Demonstrava sempre muita serenidade e sabedoria e a sua fama ultrapassara fronteiras.
Era uma vez um homem que decidiu dedicar-se à pesca. Experimentara numerosos empregos, mas depressa se cansava dos patrões e se fartava dos colegas. No mar ou no rio, julgava que teria a calma suficiente para trabalhar sem a pressão e as chatices do dia a dia. No primeiro dia, por sorte de principia
Era uma vez uma rainha cuja fama era conhecida entre as nações em virtude das suas numerosas conquistas e pela sabedoria que sempre revelara na gestão das coisas do reino. Passava grande parte do seu tempo a receber monarcas de outros países que a iam visitar e aconselhar, mas, para surpresa geral,
Era uma vez uma menina que foi pela primeira vez sozinha à mercearia da aldeia fazer compras. Como se viu com tanto dinheiro nas mãos e viu tantas coisas saborosas, caiu na tentação de comprar várias guloseimas e chegou a casa sem nada do que constava na lista da mãe, dizendo que perdera o dinheiro
Era uma vez uma jovem que começara a trabalhar numa das empresas mais importantes da cidade. Os primeiros dias correram bem, apesar de ir notando que, aos poucos, os colegas a olhavam com alguma indiferença, desconfiança e aumentavam os cochichos nas suas costas.
Era uma vez um jovem que se apaixonara pelo basquetebol desde tenra idade. Como o seu pai fora basquetebolista, era costume jogar com ele no pátio da sua casa, que estava equipado com uma tabela e um cesto a sério. Gostavam imenso de ir juntos ver jogos do campeonato nacional, sobretudo quando jogav
Era uma vez um pobre pescador que trabalhava desde muito jovem numa traineira do maior armador da região. Como o proprietário da frota pesqueira tinha muito sucesso e era muito rico, muitos eram aqueles que tinham muita inveja dele.
Era uma vez uma senhora que era admirada por todos porque era muito bondosa, humilde e simpática. Não havia ninguém que não se questionasse como é que era possível ela ser tão simples e tão sábia e, sobretudo, ser tão serena na sua maneira de ser e estar no dia a dia, pois nunca a viam nem muito tri
Era uma vez uma rapariga que estava sempre a discutir com os pais por tudo e mais alguma coisa. Falava-lhes de forma ríspida, queixava-se constantemente de não receber deles tudo quanto pedia, dizia amiúdes vezes que os pais dos amigos eram muito mais compreensivos e chegava a lamentar-se por ter na