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a sua tag: "Ano C"
No Calvário estão três cruzes. E três crucificados. À volta, povo anónimo a assistir, soldados que executaram as sentenças, chefes dos judeus que insultam Jesus e esperam a sua morte, e certamente alguns amigos e familiares, talvez discípulos do crucificado mais importante. Converge para esta cena a
Hoje, terminamos o ano litúrgico com ânsia no coração! Do Alto da Cruz vem o gesto mais belo e poderoso que um Rei dá ao Seu Amado Povo. Ao mesmo Povo que o insulta, que faz Dele um Ser desprezível e digno de troça: «Se és o Rei dos judeus, salva-Te a Ti mesmo». Esta ansiedade de querermos ver o Pa
A Igreja encerra o ano litúrgico com a Festa de Cristo Rei. A já longa história da Igreja é rica em episódios ilustrativos de momentos gloriosos e outros tantos lamentáveis, de épocas de fervor e unidade, contrastando com outras tantas de conflituosa divisão e discórdia, de fases de expansão mission
Entre todas as obras, o Templo era a “menina dos olhos” do Povo de Israel. Estava no centro da fé judaica e era sinal da presença de Deus. Ainda hoje impressiona uma oração de sábado junto ao muro que dele resta, após a destruição do ano 70, com os milhares de judeus que ali se juntam. Mas sente-se
1. Eis-nos aqui, neste caminho e neste hoje. Passamos, vemos e somos vistos. Entramos no Templo ou na Igreja da nossa terra, cheia de belas pedras, painéis, lustres, imagens, talhas douradas, toalhas de linho, música e flores. Também de gente bem vestida e perfumada.
As palavras fizeram soar o alarme: serei capaz de percorrer o deserto? Estarei disposto a enfrentar a solidão das grandes cidades, o cenário onde se esconde salteadores e maldizentes? Poderei percorrer a paisagem sem fim, alimentado pela esperança de ser guiado apenas pela bussola da fé?
Hoje, a liturgia do 33º domingo do Tempo Comum, do Ano C, assusta os fúteis: «Há-de erguer-se povo contra povo e reino contra reino.» e enaltece os que já encontraram e aceitaram a sua Missão: «Eu vos darei língua e sabedoria a que nenhum dos vossos adversários poderá resistir ou contradizer.»
Somos confrontados numerosas vezes com a fragilidade da vida. Seja no processo de crescimento, que supõe passagens e transformações comparadas a pequenas mortes, seja no horizonte último da existência, viver é surpresa e confronto. A sede de eternidade habita o coração humano e, por isso, a morte qu
A resposta de Jesus é original no método e nos conteúdos. Claro que afirma a ressurreição. Opera, porém, uma clara distinção entre «este mundo» e o «mundo que há de vir», mostrando que este não é um decalque do primeiro, e mostrando também a nossa inaptidão e inabilidade para passar de um mundo para
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