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a sua tag: "Domingo de Ramos"
Senhor, perdida nesta noite sem fim, sinto que cada osso do meu corpo se deixa abater. Não sou a Palavra que ilumina os que andam sem alento… Não sou a Serva obediente que se aniquila… Não sou o Simão de Cirene que ajuda a carregar a Cruz dO Teu Filho! Perante todas as doenças que atacam incessantem
Hoje, é Domingo de Ramos e ainda não partimos o vaso de alabastro… Permanecemos num ritmo de indignação e não entendemos que o dinheiro, a fama e o poder, são um comboio que nos leva por vales tenebrosos e sem sentido. Jesus dá o Pão… dá o Vinho! Traça um caminho repleto de sinais que nos levam a um
O tom deste Domingo de Ramos é dado pela bela página de Mateus 21,1-11, que nos mostra o Rei messiânico a tomar posse da sua Cidade, a «Cidade do Grande Rei» (Salmo 45,5; 47,2-3; Tobias 13,11; Mateus 5,35), a Esposa bela que nascerá do seu Sangue: Esposa cúmplice da Morte do Esposo, e beneficiária d
Hoje, a liturgia do Domingo de Ramos, do Ano A, toma a Palavra de Deus e faz Dela Carne, Sangue e Vida. O Nosso Salvador é Aquele que se abandona no regaço do Pai e acata, mansamente, tudo o que Este Lhe diz: «Meu Pai, se este cálice não pode passar sem que Eu o beba, faça-se a tua vontade».
O tom deste Domingo de Ramos é dado pela bela página de Lucas 19,28-40, que nos mostra o Rei messiânico a tomar posse da sua Cidade, a «Cidade do Grande Rei» (Salmo 45,5; 47,2-3; Tobias 13,11; Mateus 5,35), a Esposa bela que nascerá do seu Sangue: Esposa cúmplice da Morte do Esposo, e beneficiária d
São apenas ramos de oliveira, mãos de alecrim, folhas de palmeira, peças perecíveis que, na manhã deste domingo, voltam a ser agitadas nas ruas do mundo. Mais uma vez, no domingo que antecede a Páscoa, a comunidade cristã recria a última entrada de Jesus na cidade santa de Jerusalém. Aquela manifest
O relato da paixão de Jesus, que a liturgia nos propõe neste domingo ao lado do da entrada festiva de Jesus em Jerusalém (Mc 11,1-10), ocupa um quinto de todo o Evangelho segundo Marcos. É o relato mais antigo contido nos Evangelhos, uma longa narração em que encontramos o eco das testemunhas,
Nem o poder de Roma nem as autoridades do Templo puderam suportar a novidade de Jesus. A Sua forma de entender e de viver Deus era perigosa. Não defendia o Império de Tibério, chamava a todos para procurar o reino de Deus e a Sua justiça. Não lhe importava quebrar a lei do sábado nem as
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