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a sua tag: "José Luís Nunes Martins"
Quantas vezes estou num lugar a fazer alguma coisa, enquanto o meu pensamento e emoções vagueiam bem longe? É-me cada vez mais difícil estar onde estou. Prefiro concentrar-me no que passou ou no que há de vir, no que podia ser o agora se eu…
Hoje há conforto, mas não há descanso. Todos temos fome de plenitude, mas deixamo-nos satisfazer por futilidades. Quero o que é profundo, mas vou-me contentando com aparências. Busco a luz, mas ando maravilhado atrás de meros reflexos…
As questões que fazemos definem-nos mais do que as respostas que damos. Quantas vezes temos a coragem e a sensatez de fazer as perguntas certas e importantes? A nós mesmos, aos outros e a Deus?
No dia em que já nada te espante, morreste, ainda que o teu corpo possa sobreviver muitos anos.
Não há nada que não possa magoar um coração. A sua sensibilidade deriva de uma capacidade de decisão única e extraordinária de não se deixar endurecer apesar do que sofre.
Estamos condenados a ter que escolher, quase sempre, antes de termos as informações necessárias a uma decisão sensata.
Mais do que buscarmos a felicidade na satisfação dos prazeres e dos desejos, mais do que querermos dignificar a nossa vida através de um compromisso sério com algo valioso, por vezes é tempo de saltar para lá do que compreendemos.
Nenhuma pessoa é feita para si mesma. Precisamos uns dos outros e o amor, que é maior e vale mais do que a própria vida, deve fazer parte da nossa existência, se quisermos chegar a viver de forma plena.
Passamos o tempo a falar dentro de nós, chegando ao ponto de algumas vezes nos cansarmos de tanto ter de nos ouvir. Perguntamos, reclamamos, fantasiamos, distorcemos a realidade, defendemo-nos de tudo. Outras vezes, atacamo-nos como se fossemos os nossos inimigos mais implacáveis. Tudo isto sem que
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